Logística

Ataque cibernético atinge transportadora Maersk e atrasa cargas

Reuters, 28/06/2017
28/06/2017 20:00
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O dono da Maersk Line, maior transportadora de contêineres do mundo, disse que seus sistemas de informática estavam entre os afetados pelo ataque cibernético global do vírus Petya, causando problemas no processamento de pedidos e atrasando as cargas.

A dinamarquesa A.P. Moller-Maersk disse que a extorsão virtual, que interrompeu negócios em todo o mundo, também causou congestionamentos em alguns dos 76 terminais portuários operados pela APM Terminals braço da Maersk, incluindo os Estados Unidos, Índia, Espanha e Holanda.

Quando o ataque começou na Europa na terça-feira, a empresa decidiu desativar alguns sistemas por precaução. A empresa está trabalhando em um plano de recuperação, disse o diretor comercial da Maersk Vicent Clerc nesta quarta-feira à Reuters.

Por enquanto, a Maersk está usando canais alternativos para atender pedidos manualmente e para se comunicar com clientes, adicionou. Clerc disse que nenhum dado foi perdido devido ao ataque, e que a companhia seria capaz de retomar as operações imediatamente uma vez que os problemas forem solucionados.

Dois terminais da APM em Rotterdam, porto mais movimentado da Europa, ainda estão fora de operação. Uma porta-voz disse que os efeitos adversos para o porto como um todo eram mínimos, com um ligeiro atraso nas operações.

Terminais operados pela APM em Nova York, Barcelona e Mumbai também foram afetados.

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