Macroeconomia

Confiança da indústria é a menor desde junho de 2009

Informação é da FGV.

Valor Econômico
27/03/2014 13:24
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O Índice de Confiança da Indústria (ICI) medido pela Fundação Getulio Vargas (FGV) caiu 2,3% em março, na comparação com fevereiro, quando recuou 1%, feitos os ajustes sazonais. O indicador passou de 98,5 pontos para 96,2 pontos, o menor patamar desde junho de 2009, quando marcou 90,7 pontos. Após a terceira queda no ano, o índice mantém-se abaixo da média histórica pelo 13º mês consecutivo.
Na semana passada, a FGV tinha indicado uma queda menor no índice, de 1,7%. Na comparação com março do ano passado, a queda da confiança foi de 8,2%, um resultado pior que o de fevereiro, quando cedeu 7,5% ante o mesmo mês em 2013. 
Houve piora das avaliações sobre o presente e também das expectativas em relação aos meses seguintes. O Índice da Situação Atual (ISA) diminuiu 3%, para 96,6 pontos, e o Índice de Expectativas (IE) cedeu 1,6%, para 95,8 pontos.
Segundo a FGV, com o resultado de março, o setor encerra o primeiro trimestre de 2014 com a confiança em patamar historicamente baixo e pessimista em relação à possibilidade de mudança de cenário ao longo do primeiro semestre.
O indicador de nível de demanda exerceu a maior contribuição para a evolução negativa da percepção sobre o momento atual, apontou a entidade em nota. Houve diminuição da proporção de empresas que se consideram com nível de demanda forte, de 10,9% para 8%, e aumento da parcela de empresas com nível fraco de demanda, de 14,1% para 15,1%.
O quesito que mede as expectativas com a produção no curto prazo foi o que mais contribuiu para a queda do índice de expectativas. A parcela de empresas que preveem produzir mais nos três meses seguintes saiu de 35,8% para 30,9%, a proporção das que preveem produzir menos passou de 11% para 11,4%.
O Nível de Utilização da Capacidade Instalada (Nuci) diminuiu 0,2 ponto percentual, indo de 84, 6% em fevereiro para 84,4% em março.
A coleta de dados para a edição de março da sondagem foi realizada entre os dias 6 e 24 deste mês, com a participação de 1.191 empresas do setor industrial. 

O Índice de Confiança da Indústria (ICI) medido pela Fundação Getulio Vargas (FGV) caiu 2,3% em março, na comparação com fevereiro, quando recuou 1%, feitos os ajustes sazonais. O indicador passou de 98,5 pontos para 96,2 pontos, o menor patamar desde junho de 2009, quando marcou 90,7 pontos. Após a terceira queda no ano, o índice mantém-se abaixo da média histórica pelo 13º mês consecutivo.

Na semana passada, a FGV tinha indicado uma queda menor no índice, de 1,7%. Na comparação com março do ano passado, a queda da confiança foi de 8,2%, um resultado pior que o de fevereiro, quando cedeu 7,5% ante o mesmo mês em 2013. 

Houve piora das avaliações sobre o presente e também das expectativas em relação aos meses seguintes. O Índice da Situação Atual (ISA) diminuiu 3%, para 96,6 pontos, e o Índice de Expectativas (IE) cedeu 1,6%, para 95,8 pontos.

Segundo a FGV, com o resultado de março, o setor encerra o primeiro trimestre de 2014 com a confiança em patamar historicamente baixo e pessimista em relação à possibilidade de mudança de cenário ao longo do primeiro semestre.

O indicador de nível de demanda exerceu a maior contribuição para a evolução negativa da percepção sobre o momento atual, apontou a entidade em nota. Houve diminuição da proporção de empresas que se consideram com nível de demanda forte, de 10,9% para 8%, e aumento da parcela de empresas com nível fraco de demanda, de 14,1% para 15,1%.

O quesito que mede as expectativas com a produção no curto prazo foi o que mais contribuiu para a queda do índice de expectativas. A parcela de empresas que preveem produzir mais nos três meses seguintes saiu de 35,8% para 30,9%, a proporção das que preveem produzir menos passou de 11% para 11,4%.

O Nível de Utilização da Capacidade Instalada (Nuci) diminuiu 0,2 ponto percentual, indo de 84, 6% em fevereiro para 84,4% em março.

A coleta de dados para a edição de março da sondagem foi realizada entre os dias 6 e 24 deste mês, com a participação de 1.191 empresas do setor industrial. 

 

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