Opinião

Abimaq critica proteção dada a montadoras

Brasil não está aumentando o investimento no setor de máquinas e equipamentos.

Agência Estado
27/03/2014 13:03
Visualizações: 265 (0) (0) (0) (0)

 

ara o diretor secretário da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), Carlos Pastoriza, o Inovar Auto é o "antiexemplo" em termos de uma política industrial inteligente. "Existem tantas chicanas no programa que (as montadoras) não estão virando a cadeia produtiva, estão trazendo o máximo possível de peças de fora do País", criticou ontem, quarta-feira, 26. Ele afirma ainda que não é difícil apresentar bons resultados com tantos estímulos do governo federal. "Com essa proteção, qualquer setor estaria nadando de braçada", afirmou.
Pastoriza afirma que a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) é a única representação que "trabalha na prática com câmbio a R$ 4". "Eles têm a proteção de 35% de imposto de importação para automóveis, com o Inovar Auto têm mais 30 pontos porcentuais de IPI", diz.
O representante da Abimaq destacou que a instituição tem o pleito de aprovar o Inovar Máquinas junto ao governo, com aumento do conteúdo local de máquinas e estímulo à inovação, mas respeito ao ex tarifário, que permite a importação sem carga adicional de tributação para itens que não possuem similar nacional. "Está em estudo há meses. Mas não temos aparentemente a mesma força que a Anfavea", reclama o diretor de competitividade da Abimaq, Mario Bernardini.
De acordo com a Abimaq, o Brasil não está aumentando o investimento no setor de máquinas e equipamentos. "A máquina importada que antes entrava no País a R$ 2 milhões, agora, por conta na mudança no câmbio, entra a R$ 2,4 milhões. Isso infla o consumo aparente", explica Bernardini. "O consumo aparente mostra leve crescimento este ano, mas não está aumentando seus investimentos produtivos. Não é com caminhões e ônibus que a indústria vai se tornar competitiva", reclama o diretor de competitividade.

Para o diretor secretário da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), Carlos Pastoriza, o Inovar Auto é o "antiexemplo" em termos de uma política industrial inteligente. "Existem tantas chicanas no programa que (as montadoras) não estão virando a cadeia produtiva, estão trazendo o máximo possível de peças de fora do País", criticou ontem, quarta-feira, 26. Ele afirma ainda que não é difícil apresentar bons resultados com tantos estímulos do governo federal. "Com essa proteção, qualquer setor estaria nadando de braçada", afirmou.

Pastoriza afirma que a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) é a única representação que "trabalha na prática com câmbio a R$ 4". "Eles têm a proteção de 35% de imposto de importação para automóveis, com o Inovar Auto têm mais 30 pontos porcentuais de IPI", diz.

O representante da Abimaq destacou que a instituição tem o pleito de aprovar o Inovar Máquinas junto ao governo, com aumento do conteúdo local de máquinas e estímulo à inovação, mas respeito ao ex tarifário, que permite a importação sem carga adicional de tributação para itens que não possuem similar nacional. "Está em estudo há meses. Mas não temos aparentemente a mesma força que a Anfavea", reclama o diretor de competitividade da Abimaq, Mario Bernardini.

De acordo com a Abimaq, o Brasil não está aumentando o investimento no setor de máquinas e equipamentos. "A máquina importada que antes entrava no País a R$ 2 milhões, agora, por conta na mudança no câmbio, entra a R$ 2,4 milhões. Isso infla o consumo aparente", explica Bernardini. "O consumo aparente mostra leve crescimento este ano, mas não está aumentando seus investimentos produtivos. Não é com caminhões e ônibus que a indústria vai se tornar competitiva", reclama o diretor de competitividade.

Mais Lidas De Hoje
veja Também
Fertilizantes
Petrobras produz primeiro lote de ARLA 32 na Ansa, em Ar...
10/06/25
Evento
Fenasucro & Agrocana 2025 reforça compromisso ambiental ...
10/06/25
Internacional
Petrobras apresenta declaração de interesse em blocos ex...
10/06/25
Firjan
Edição especial do Anuário do Petróleo no Rio, da Firjan...
09/06/25
E&P
ANP publica painel dinâmico de atividades e investimento...
09/06/25
Bahia Oil & Gas Energy 2025
Bahia Oil & Gas Energy consolida sua relevância para o setor
09/06/25
Mercado
ANP altera formato para acompanhamento ao vivo das reuni...
09/06/25
Reconhecimento
Posidonia conquista Selo Ouro no Programa Brasileiro GHG...
09/06/25
Nota
IBP alerta governo federal: aumento na alíquota de Parti...
09/06/25
Etanol
Anidro cai 3,65% e hidratado recua 2,33% na quarta seman...
09/06/25
Parceria
BRAVA Energia anuncia parceria e venda de 50% de infraes...
06/06/25
Negócio
Vallourec finaliza a aquisição da Thermotite do Brasil
06/06/25
Apoio Offshore
CBO fecha 2024 com expansão da frota, avanços em sustent...
06/06/25
Etanol
ORPLANA promove encontros com associações para esclarece...
06/06/25
Firjan
Receitas do petróleo não suportam mais taxas e inseguran...
06/06/25
Gás Natural
TBG reduz tarifas do Gasbol em até 28%
06/06/25
Hidrogênio
Vallourec obtém qualificação de sua solução de armazenam...
06/06/25
Amazônia
FGV Energia e Petrobras firmam parceria para geração de ...
06/06/25
Transição Energética
BNDES, Petrobras e Finep lançam edital para FIP em trans...
05/06/25
Pré-Sal
Shell aumentará participação no projeto operado de Gato ...
05/06/25
Biometano
Grupo de trabalho da ANP conclui estudos sobre regulamen...
05/06/25
VEJA MAIS
Newsletter TN

Fale Conosco

Utilizamos cookies para garantir que você tenha a melhor experiência em nosso site. Se você continuar a usar este site, assumiremos que você concorda com a nossa política de privacidade, termos de uso e cookies.

22