Atos buscam acelerar a transição energética e cooperar na questão da mudança climática global
Redação TN Petróleo/Assessoria MMEO ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, assinou nesta quinta-feira (28/3) dois acordos com o governo francês com objetivo de acelerar a transição energética e cooperar na questão da mudança climática global. Silveira participou do evento ao lado do presidente Lula e do presidente da França, Emmanuel Macron.
O primeiro acordo é uma “Declaração de Intenção Conjunta sobre a Cooperação Franco-Brasileira em Minerais Estratégicos”. Já o segundo é uma “Declaração de Intenções sobre diálogo de alto nível para a transição energética e os minerais estratégicos”. Os atos fazem parte de uma série de agendas da Parceria Estratégica entre Brasil e França, cumpridas pelo presidente francês no país.
“A partir de agora, vamos unir esforços para apoiar a ampliação e o aprofundamento da parceria entre os dois países para que possamos fortalecer o compartilhamento de conhecimentos e boas práticas para a transição energética, que vão abranger todas as áreas do Ministério de Minas e Energia. Assim, teremos a possibilidade de atrair investimentos para reforçar a nossa parceria e trazer o desenvolvimento com inclusão social”, destacou o ministro Alexandre Silveira.
Na Declaração de Intenção Conjunta sobre a Cooperação Franco-Brasileira em Minerais Estratégicos, os países irão unir esforços para apoiar a ampliação e o aprofundamento da parceria para fortalecer o compartilhamento de conhecimentos e boas práticas em legislação, regulação, orçamento e organização no setor de mineração, além de explorar conjuntamente a possibilidade de atrair financiamentos para reforçar a sua parceria e apoiar projetos em comum.
Já a Declaração de Intenções sobre diálogo de alto nível para a transição energética e os minerais estratégicos tem o objetivo de estabelecer o diálogo e a coordenação na área de energia e de minerais estratégicos entre ambos os países, onde serão definidas linhas de trabalho para as cooperações bilaterais acerca do hidrogênio de baixo carbono, dos biocombustíveis, do combustível de aviação sustentável (SAF), da energia nuclear e dos minerais estratégicos.
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