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Algar Agro investe em caldeira de biomassa

E substitui matriz energética baseada em derivado de petróleo.

Ascom Algar Agro
17/03/2014 19:05
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A Algar Agro - braço agrícola de grupo Algar - vai inaugurar, nesse semestre, em Porto Franco (MA), uma caldeira de biomassas que irá substituir a atual matriz energética baseada em BPF (óleo derivado de petróleo). O investimento de R$ 17 milhões vai proporcionar uma redução nos custos totais na casa de 50%.
A nova caldeira terá capacidade de gerar 40 toneladas de vapor por hora, que se transformará, quando implantada a cogeração, em energia elétrica suficiente para abastecer cerca de 10 mil residências, que corresponde a aproximadamente 70 % da necessidade da indústria. A aquisição consumirá uma fonte renovável de energia e que consolida a operação da empresa que faz também o refino e envase de óleo de soja em sua unidade do Maranhão. É um investimento importante para a competitividade, mas principalmente, para a sustentabilidade da empresa.
Em 2010, a empresa implantou o Projeto Biomassa na unidade de Uberlândia (MG) para queimar o bagaço da cana-de-açúcar para gerar vapor e alimentar os equipamentos da fábrica de processamento de soja. Com a ideia aplicada, conseguiu-se aumentar de 30% para 95 % a queima de biomassa renovável na caldeira para geração de vapor, gerando uma economia com combustível em torno de 40 %, além de uma redução de 26 mil toneladas de Gases de Efeito Estufa ao ano. Foram investidos na época mais de R$ 4 milhões.

A Algar Agro - braço agrícola de grupo Algar - vai inaugurar, nesse semestre, em Porto Franco (MA), uma caldeira de biomassas que irá substituir a atual matriz energética baseada em BPF (óleo derivado de petróleo). O investimento de R$ 17 milhões vai proporcionar uma redução nos custos totais na casa de 50%.

A nova caldeira terá capacidade de gerar 40 toneladas de vapor por hora, que se transformará, quando implantada a cogeração, em energia elétrica suficiente para abastecer cerca de 10 mil residências, que corresponde a aproximadamente 70% da necessidade da indústria. A aquisição consumirá uma fonte renovável de energia e que consolida a operação da empresa que faz também o refino e envase de óleo de soja em sua unidade do Maranhão. É um investimento importante para a competitividade, mas principalmente, para a sustentabilidade da empresa.

Em 2010, a empresa implantou o Projeto Biomassa na unidade de Uberlândia (MG) para queimar o bagaço da cana-de-açúcar para gerar vapor e alimentar os equipamentos da fábrica de processamento de soja. Com a ideia aplicada, conseguiu-se aumentar de 30% para 95% a queima de biomassa renovável na caldeira para geração de vapor, gerando uma economia com combustível em torno de 40%, além de uma redução de 26 mil toneladas de Gases de Efeito Estufa ao ano. Foram investidos na época mais de R$ 4 milhões.

 

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