Folha de S. Paulo
Com o objetivo de lançar nos próximos 60 dias o primeiro pregão de créditos de carbono da América Latina, a Bolsa de Valores do Rio de Janeiro criou ontem um banco de projetos que propõe a redução de emissão de gases causadores do efeito estufa.
O mercado de créditos de carbono surgiu a partir das discussões do Protocolo de Kyoto, que cria mecanismos de controle das emissões de gases poluentes ligados ao aquecimento global.
Assim, a partir de 2008, os países industrializados terão que começar a cumprir as metas de redução de emissões de gás carbônico. Para tal, podem comprar contratos de projetos de países em desenvolvimento, como o Brasil, que reduzem as emissões os chamados Mecanismos de Desenvolvimento Limpo. Essa possibilidade, que visa equilibrar o nível de poluição global e permite um desenvolvimento sustentável, criou um mercado mundial de crédito de carbonos.
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