Energia

Braga: judicializar pagamento da energia pode 'fraturar' estabilidade do setor

Agência Brasil
28/07/2015 13:14
Braga: judicializar pagamento da energia pode 'fraturar' estabilidade do setor Imagem: Agência Brasil_Wilson Dias Visualizações: 884 (0) (0) (0) (0)

 

O ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga, disse ontem (27) que judicializar o preço da energia poderá trazer consequências gravíssimas e “fraturar” a estabilidade financeira do setor. Braga esteve com representantes da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), que tem ação pronta para ingressar na Justiça contra o pagamento da Conta de Desenvolvimento Energético (CDE), uma das componentes do preço da energia no país.
“O pior custo de energia é não ter energia”, disse o ministro após a reunião com os industriais. “Nós esperamos que haja compreensão, apoio e diálogo. Se nós continuarmos judicializando para não pagar, nós acabaremos fraturando a estabilidade financeira do setor, e nós teremos consequência gravíssimas”, acrescentou o ministro.
Criada com o objetivo de promover fontes alternativas de energia – eólicas, de pequenas centrais hidrelétricas, biomassa e carvão mineral, por exemplo – e de universalizar o acesso à energia elétrica no país, a Conta de Desenvolvimento Energético (CDE) teve o orçamento cortado pelo governo. Com isso, passou aos consumidores e não ao contribuinte, como ocorria em anos anteriores, pagar a diferença.
“O que é necessário é que o Tesouro ponha a mão no bolso e pague a parte dele. A questão é muito simples. Em 2013, [o Tesouro] pagou 58,3% da CDE; em 2015 os recursos não vieram, e aumentaram a conta de luz de forma exagerada. E isso acaba com nossa competitividade”, disse o presidente da Fiesp, Paulo Skaf.
“O ministro pediu uma certa paciência, tolerância, discussão. Ok, vamos passar mais uns dias com alguma tolerância, no sentido de debatermos mais profundamente essa questão, o que a gente objetiva é a redução da conta de luz. Mas nós estávamos já prontos para entrarmos na justiça", acrescentou Skaf.

O ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga, disse ontem (27) que judicializar o preço da energia poderá trazer consequências gravíssimas e “fraturar” a estabilidade financeira do setor. Braga esteve com representantes da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), que tem ação pronta para ingressar na Justiça contra o pagamento da Conta de Desenvolvimento Energético (CDE), uma das componentes do preço da energia no país.

“O pior custo de energia é não ter energia”, disse o ministro após a reunião com os industriais. “Nós esperamos que haja compreensão, apoio e diálogo. Se nós continuarmos judicializando para não pagar, nós acabaremos fraturando a estabilidade financeira do setor, e nós teremos consequência gravíssimas”, acrescentou o ministro.

Criada com o objetivo de promover fontes alternativas de energia – eólicas, de pequenas centrais hidrelétricas, biomassa e carvão mineral, por exemplo – e de universalizar o acesso à energia elétrica no país, a Conta de Desenvolvimento Energético (CDE) teve o orçamento cortado pelo governo. Com isso, passou aos consumidores e não ao contribuinte, como ocorria em anos anteriores, pagar a diferença.

“O que é necessário é que o Tesouro ponha a mão no bolso e pague a parte dele. A questão é muito simples. Em 2013, [o Tesouro] pagou 58,3% da CDE; em 2015 os recursos não vieram, e aumentaram a conta de luz de forma exagerada. E isso acaba com nossa competitividade”, disse o presidente da Fiesp, Paulo Skaf.

“O ministro pediu uma certa paciência, tolerância, discussão. Ok, vamos passar mais uns dias com alguma tolerância, no sentido de debatermos mais profundamente essa questão, o que a gente objetiva é a redução da conta de luz. Mas nós estávamos já prontos para entrarmos na justiça", acrescentou Skaf.

 

Mais Lidas De Hoje
veja Também
Rio Pipeline & Logistics 2025
Tanacas comemora 25 anos com lançamento do Retificador I...
10/09/25
Rio Pipeline & Logistics 2025
ITP Brasil apresenta soluções de engenharia de alta perf...
10/09/25
Leilão
PPSA disponibiliza acesso ao Pacote de Dados Híbrido do ...
10/09/25
Internacional
Durante a Gastech em Milão, governador de Sergipe aprese...
10/09/25
Rio Pipeline & Logistics 2025
Ministério de Portos e Aeroportos quer ampliar participa...
10/09/25
Pessoas
ANP realiza cerimônia de posse de novos diretores
10/09/25
Rio Pipeline & Logistics 2025
Rio Pipeline & Logistics 2025 abre com reforço à integra...
09/09/25
Rio Pipeline & Logistics 2025
Na Transpetro, ações de responsabilidade social atendem ...
09/09/25
MME
Estudo projeta expansão da produção de biocombustíveis c...
09/09/25
Rio Pipeline & Logistics 2025
DNV participa da Rio Pipeline & Logistics 2025
09/09/25
Rio Pipeline & Logistics 2025
Construtora Elevação leva inovação, eficiência e sustent...
08/09/25
ANP
A\Sense vence desafio tecnológico da ANP com projeto de ...
08/09/25
Rio Pipeline & Logistics 2025
Rio Pipeline & Logistics 2025 começa hoje, 09/09
08/09/25
São Paulo
FIEE 2025 tem início nesta terça-feira, dia 9, com 600 m...
08/09/25
Combustíveis
Etanol anidro e hidratado registram alta na primeira sem...
08/09/25
Biometano
Necta Gás Natural promove evento sobre as vantagens do b...
05/09/25
Combustíveis
IBP celebra avanço legislativo na tipificação de crimes ...
05/09/25
Rio Pipeline & Logistics 2025
Rio Pipeline & Logistics 2025 começa na próxima semana
05/09/25
Rio Pipeline & Logistics 2025
Grupo Omni Helicopters International leva drones de alta...
04/09/25
IBP
Devedor Contumaz: Aprovação no Senado representa avanço ...
04/09/25
Etanol
Nordeste mostra protagonismo em inovação tecnológica na ...
04/09/25
VEJA MAIS
Newsletter TN

Fale Conosco

Utilizamos cookies para garantir que você tenha a melhor experiência em nosso site. Se você continuar a usar este site, assumiremos que você concorda com a nossa política de privacidade, termos de uso e cookies.

23