<P>Se os exportadores que utilizam contêineres sofrem com o cancelamento ou atraso na chegada dos navios, quem embarca grãos está a mercê do assoreamento do canal de acesso ao porto de Rio Grande. O presidente do Centro de Navegação Rio-grandense, Eduardo Adamczyk, estima que as perdas, desde ...
Zero HoraSe os exportadores que utilizam contêineres sofrem com o cancelamento ou atraso na chegada dos navios, quem embarca grãos está a mercê do assoreamento do canal de acesso ao porto de Rio Grande. O presidente do Centro de Navegação Rio-grandense, Eduardo Adamczyk, estima que as perdas, desde janeiro, somam US$ 10 milhões.
Com o depósito de sedimentos no canal, o calado (área navegável) fica reduzido e na dependência de condições favoráveis de maré e de vento. A espera para entrar e sair pode demorar até oito dias. E, quanto menos calado, menos carga cada embarcação pode ter a bordo.
O custo de oito dias chega a US$ 300 mil. O porto passa a ser caro e perde competitividade, explica.
A conta, segundo o superintendente dos terminais graneleiros Termasa/Tergrasa, Guillermo Dawson Junior, é paga pelo produtor.
- Os atrasos nos deixam com uma imagem ruim lá fora - diz Romeu Orsolin, diretor comercial da Cotrijuí.
Fonte: Zero Hora
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