Mão de Obra

Centrais sindicais e presidente da Câmara tratam da terceirização

Comissão Geral debaterá o tema.

Agência Brasil
05/09/2013 10:39
Visualizações: 635

 

O projeto de lei que trata da terceirização de mão de obra será debatido em Comissão Geral da Câmara no próximo dia 17. Hoje, o presidente da Câmara, deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), reuniu-se com representantes das centrais sindicais, com o presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), deputado Décio Lima (PT-SC), e com o relator do projeto, deputado Arthur Maia (PMDB-BA), para tratar da votação da matéria.
“Fiz um acordo com as centrais sindicais, com o presidente da CCJ, com o relator, Arthur Maia, e com o deputado Paulinho [Paulo Pereira da Silva (PDT-SP)]. Vamos fazer um grande debate na Casa, uma comissão geral, no dia 17, para tentar no debate um último entendimento e último acordo entre as partes”, disse Henrique Alves.
Segundo Henrique Alves, até que se faça a comissão geral e busque um entendimento entre os envolvidos na questão da terceirização da mão de obra, o projeto ficará paralisado. “A partir daí, espero construir solução que gere, senão o consenso, o respeito entre as partes para que a Casa cumpra o dever de votar a matéria”.
O projeto da terceirização está aguardando votação na CCJ, mas sindicalistas estão fazendo pressão para que a proposta não seja pautada pela comissão e seja arquivada. Na terça-feira (3) sindicalistas de várias centrais sindicais pressionaram a CCJ para que a matéria não fosse pautada e nem votada. A reunião da comissão foi cancelada. As entidades sindicais são contrárias à aprovação da proposta.
Para o presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Indústria, José Calixto Ramos, o projeto é ruim para os trabalhadores por vários motivos. Segundo ele, o acordo em torno do texto é praticamente impossível, uma vez que os empresários não aceitam discutir alguns pontos considerados imprescindíveis pelos trabalhadores.
“Esse projeto precariza a relação entre capital e trabalho. Ele não permite uma responsabilidade solidária do tomador do serviço, e, se a empresa for à falência, o trabalhador não tem a quem procurar para receber seus direitos. Além disso, o projeto cria primeira, segunda e terceira categorias de trabalhadores de uma mesma atividade”, disse Calixto Ramos.

O projeto de lei que trata da terceirização de mão de obra será debatido em Comissão Geral da Câmara no próximo dia 17. Hoje, o presidente da Câmara, deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), reuniu-se com representantes das centrais sindicais, com o presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), deputado Décio Lima (PT-SC), e com o relator do projeto, deputado Arthur Maia (PMDB-BA), para tratar da votação da matéria.


“Fiz um acordo com as centrais sindicais, com o presidente da CCJ, com o relator, Arthur Maia, e com o deputado Paulinho [Paulo Pereira da Silva (PDT-SP)]. Vamos fazer um grande debate na Casa, uma comissão geral, no dia 17, para tentar no debate um último entendimento e último acordo entre as partes”, disse Henrique Alves.


Segundo Henrique Alves, até que se faça a comissão geral e busque um entendimento entre os envolvidos na questão da terceirização da mão de obra, o projeto ficará paralisado. “A partir daí, espero construir solução que gere, senão o consenso, o respeito entre as partes para que a Casa cumpra o dever de votar a matéria”.


O projeto da terceirização está aguardando votação na CCJ, mas sindicalistas estão fazendo pressão para que a proposta não seja pautada pela comissão e seja arquivada. Na terça-feira (3) sindicalistas de várias centrais sindicais pressionaram a CCJ para que a matéria não fosse pautada e nem votada. A reunião da comissão foi cancelada. As entidades sindicais são contrárias à aprovação da proposta.


Para o presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Indústria, José Calixto Ramos, o projeto é ruim para os trabalhadores por vários motivos. Segundo ele, o acordo em torno do texto é praticamente impossível, uma vez que os empresários não aceitam discutir alguns pontos considerados imprescindíveis pelos trabalhadores.


“Esse projeto precariza a relação entre capital e trabalho. Ele não permite uma responsabilidade solidária do tomador do serviço, e, se a empresa for à falência, o trabalhador não tem a quem procurar para receber seus direitos. Além disso, o projeto cria primeira, segunda e terceira categorias de trabalhadores de uma mesma atividade”, disse Calixto Ramos.

Mais Lidas De Hoje
veja Também
Pré-Sal
Petrobras informa sobre recorde de produção do FPSO Almi...
28/10/25
OTC Brasil 2025
Petrobras participa da OTC Brasil 2025, no Rio de Janeiro
27/10/25
OTC Brasil 2025
Infotec Brasil chega à OTC Brasil 2025 com foco em gente...
27/10/25
OTC Brasil 2025
Evento reúne lideranças globais da indústria offshore e ...
27/10/25
Brandend Content
OTC Brasil 2025: o ponto de encontro global da indústria...
27/10/25
Brandend Content
Intercabos® celebra 25 anos de excelência e inovação no ...
27/10/25
Etanol
Anidro sobe 1,07%, e hidratado avança 0,59%
27/10/25
OTC Brasil 2025
WPower Meeting celebra mais uma edição repleta de charme...
27/10/25
OTC Brasil 2025
Evento exclusivo reúne grandes empresas, startups e líde...
24/10/25
OTC Brasil 2025
PRIO compartilha estratégias de negócio para campos madu...
24/10/25
OTC Brasil 2025
BRAVA Energia marca presença na OTC Brasil 2025, com des...
24/10/25
OTC Brasil 2025
OTC Brasil 2025 abre com foco em transição energética, i...
24/10/25
Pessoas
Luiz Carvalho é o novo CFO da Brava Energia
24/10/25
Oferta Permanente
Petrobras informa sobre resultado de leilão da ANP
24/10/25
Firjan
No horizonte 2035+, potencial energético do estado do Ri...
23/10/25
Pré-Sal
PPSA irá leiloar, em dezembro, primeira produção de petr...
23/10/25
OTC Brasil 2025
SLB Brasil marca presença na OTC 2025 com foco em inovaç...
23/10/25
Recursos Humanos
ANP publica novas informações sobre seu Programa de Form...
23/10/25
Leilão
Petrobras vence leilão e arrenda terminal RDJ07 no Porto...
23/10/25
Financiamento
Banco do Nordeste investirá R$ 360 milhões para reforçar...
23/10/25
Oferta Permanente
Equinor arremata dois novos blocos na Bacia de Campos du...
23/10/25
VEJA MAIS
Newsletter TN

Fale Conosco

Utilizamos cookies para garantir que você tenha a melhor experiência em nosso site. Se você continuar a usar este site, assumiremos que você concorda com a nossa política de privacidade, termos de uso e cookies.