Rio de Janeiro

Codin conta com R$ 39,6 bilhões em carteira de investimentos

Além do petróleo e gás, outros núcleos econômicos se desenvolvem.

Ascom Sedeis
10/02/2014 14:23
Codin conta com R$ 39,6 bilhões em carteira de investimentos Imagem: Antônio Pinheiro Visualizações: 717 (0) (0) (0) (0)

 

A Companhia de Desenvolvimento Industrial (Codin) fechou 2013 com R$ 39,6 bilhões em carteira de investimentos em todo o estado do Rio de Janeiro. São pelo menos 139 empreendimentos sendo implantados, com previsão de serem concluídos até 2018. O levantamento considera projetos produtivos em andamento ou prospecção no território fluminense. Se forem 100% confirmados, esses empreendimentos deverão gerar 68.107 empregos no estado.
No levantamento, elaborado pela Codin, a indústria naval lidera em volume de investimentos com R$ 14,85 bilhões, valor 10% superior ao contido na carteira em 2013. A previsão é de que sejam gerados 37 mil empregos no setor. O polo automotivo, concentrado no Médio Paraíba, receberá R$ 12,3 bilhões em investimentos com geração de 11.178 postos de trabalho. Outros setores com destaque na economia fluminense são construção civil, óleo e gás, alimentos e bebidas, siderurgia, P&D e farmacêutico.
"É importante perceber a diversificação e a descentralização pela qual o estado do Rio passa atualmente. Embora o setor de petróleo ainda seja importante, há outro núcleos econômicos sendo desenvolvidos", comentou a presidente da Codin, Conceição Ribeiro.
Ainda de acordo com a Codin, as regiões Metropolitana, Norte Fluminense, Médio Paraíba, e Baixadas Litorâneas concentram 98% dos investimentos. Dois terços vão para as duas primeiras, polos das indústrias de petróleo e gás e automotiva, respectivamente.
Também de acordo com o levantamento realizado pela Codin, os investimentos realizados por 89 empresas estrangeiras respondem por R$ 22,74 bilhões em investimentos. Os grupos nacionais investirão R$ 16,8 bilhões em unidades até 2018,totalizando 50 empreendimentos.
"O Rio de Janeiro entrou em um círculo virtuoso. Aqui há mercado consumidor. Há demanda. E as empresas de  transformação que ficaram anos sem olhar para cá, agora estão mostrando interesse. Além disso, temos perspectivas enormes com as encomendas que virão do pré-sal”, destacou o secretário de Desenvolvimento Econômico, Julio Bueno.

A Companhia de Desenvolvimento Industrial (Codin) fechou 2013 com R$ 39,6 bilhões em carteira de investimentos em todo o estado do Rio de Janeiro. São pelo menos 139 empreendimentos sendo implantados, com previsão de serem concluídos até 2018. O levantamento considera projetos produtivos em andamento ou prospecção no território fluminense. Se forem 100% confirmados, esses empreendimentos deverão gerar 68.107 empregos no estado.

No levantamento, elaborado pela Codin, a indústria naval lidera em volume de investimentos com R$ 14,85 bilhões, valor 10% superior ao contido na carteira em 2013. A previsão é de que sejam gerados 37 mil empregos no setor. O polo automotivo, concentrado no Médio Paraíba, receberá R$ 12,3 bilhões em investimentos com geração de 11.178 postos de trabalho. Outros setores com destaque na economia fluminense são construção civil, óleo e gás, alimentos e bebidas, siderurgia, P&D e farmacêutico.

"É importante perceber a diversificação e a descentralização pela qual o estado do Rio passa atualmente. Embora o setor de petróleo ainda seja importante, há outro núcleos econômicos sendo desenvolvidos", comentou a presidente da Codin, Conceição Ribeiro.

Ainda de acordo com a Codin, as regiões Metropolitana, Norte Fluminense, Médio Paraíba, e Baixadas Litorâneas concentram 98% dos investimentos. Dois terços vão para as duas primeiras, polos das indústrias de petróleo e gás e automotiva, respectivamente.

Também de acordo com o levantamento realizado pela Codin, os investimentos realizados por 89 empresas estrangeiras respondem por R$ 22,74 bilhões em investimentos. Os grupos nacionais investirão R$ 16,8 bilhões em unidades até 2018,totalizando 50 empreendimentos.

"O Rio de Janeiro entrou em um círculo virtuoso. Aqui há mercado consumidor. Há demanda. E as empresas de  transformação que ficaram anos sem olhar para cá, agora estão mostrando interesse. Além disso, temos perspectivas enormes com as encomendas que virão do pré-sal”, destacou o secretário de Desenvolvimento Econômico, Julio Bueno.

 

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