Energia Elétrica

Comercializadora livre de energia brasileira atinge 4.300.000 MWH de energia exportada

Comercializadora livre de energia brasileira atinge 4.300.000 MWH de energia exportada

Redação TN Petróleo/Assessoria
21/06/2023 16:37
Comercializadora livre de energia brasileira atinge 4.300.000 MWH de energia exportada Imagem: Divulgação ANELL Visualizações: 1070 (0) (0) (0) (0)

A comercializadora que inaugurou o mercado livre de energia no Brasil, fechou os primeiros meses deste ano com 4.300.000 MWh de exportação de energia enviados para Argentina e Uruguai. A empresa já havia fechado o ano de 2022 com o seu maior índice de exportação de energia registrado em um ano para o Mercosul. Foram aproximadamente 4.000.000 MWh, número acima do volume registrado em 2020 que foi de 308.000 MWh. É fundamental comentar que só se pode exportar energia térmica e hidráulica EVT (Energia Vertida Turbinável) que não afetam o sistema brasileiro, e assim gerando segurança para os consumidores.

De acordo com o presidente da Tradener, Walfrido Avila, “o Brasil encontra no mercado de energia mais um ponto forte para sua geração de divisas. Dentro dos limites técnicos temos a oportunidade de criar com os nossos vizinhos do Mercosul um novo mercado para o país, com novas oportunidades de geração de caixa para a nação e, principalmente, atender com um produto fundamental como é a energia os países vizinhos”.

Walfrido diz que “a Tradener é responsável pelo processo de exportação de energia para o Mercosul desde 2006 e que ela segue normalmente atendendo geradores brasileiros e os mercados de ambos os países”. Hoje, devido às limitações regulatórias e de conexões físicas de intercâmbio, é permitido exportar energia elétrica apenas para a Argentina e Uruguai.

Para O CEO “é inegável que a integração dos sistemas elétricos entre países acrescenta ganhos de confiabilidade operacional, redução de custos e segurança de suprimento devido à maior disponibilidade e diversificação das fontes de geração. Tais benefícios devem ser permanentemente incentivados e perseguidos através de acordos internacionais duradouros.  Queremos crer que essa política internacional continue”, defende. Outras empresas comercializadoras encontram-se autorizadas para importar ou exportar energia.  

Para os meses seguintes, poderá haver continuidade desse trabalho principalmente se o próximo período úmido for favorável. Essas condições são fundamentais para que o preço da exportação possa atender os países vizinhos e geradores brasileiros. Esse é um novo mercado que surge na América Latina aproveitando às oportunidades, sempre que o preço for interessante para os envolvidos.

Pelo planejamento dos três países vemos que os sistemas estão bem equilibrados e as oportunidades de trocas entre eles se mostram favoráveis em negociações livres. Isso gera benefícios para os geradores e consumidores que aproveitam a diminuição de encargos que o sistema de exportação permite.

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