O ministro das Cidades, Marcio Fortes, foi recebido, ontem, pelo secretário estadual de Transportes, Julio Lopes, para uma inspeção nas obras dos acessos ao Porto do Rio. O ponto de partida da comitiva, ainda composta pelo secretário municipal de Obras, Luiz Fernando Guar
SRZDO ministro das Cidades, Marcio Fortes, foi recebido, ontem, pelo secretário estadual de Transportes, Julio Lopes, para uma inspeção nas obras dos acessos ao Porto do Rio. O ponto de partida da comitiva, ainda composta pelo secretário municipal de Obras, Luiz Fernando Guaraná, e representantes das maiores empresas do setor de logística do estado, foi o Píer Mauá.
Os integrantes visitaram as obras de construção da Avenida Alternativa, localizada entre a Avenida Brasil e a Usina do Caju, que servirá para desafogar o tráfego de veículos e caminhões de caga na região. Os terminais de contêineres e carga geral do Porto do Rio, também foram vistoriados.
"O Rio é uma cidade portuária e tem neste setor uma das maiores atividades econômicas do estado, rendendo aos cofres estaduais cerca de R$ 1,2 bilhão em ICMS sobre a carga importada, por ano. Por isso, é de extrema importância que a operação esteja organizada. A Avenida Alternativa vai contribuir fortemente para isso, já que ela vai permitir o escoamento de carga que hoje desemboca nas ruas estreitas do bairro do Caju", afirmou Julio Lopes.
De acordo com o ministro das Cidades, Marcio Fortes, a intenção do Governo é definir as características das obras para que as intervenções no Porto do Rio sejam contempladas pelo Plano de Aceleração. Segundo ele, a falta de estrutura do entorno compromete a agilidade e segurança que requer o sistema de operação portuária. A provisão de conslusão das obras gira em torno de cinco a sete anos.
"Essas obras são fundamentais para descongestionar o Porto do Rio, além de promoverem a revitalização do entorno do Píer Mauá, melhorando as condições de atracação dos navios", explicou o ministro. Também foi vista a Avenida Portuária, um segundo acesso ao Porto, por via elevada, que vai fará o caminho da linha férrea da região.
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