<P>O Samsung já é em parte parceiro do AES, pois é o responsável pela contrapartida técnica para a construção dos dez navios do tipo Suezmax, encomendados pela Transpetro, no valor de US$ 1,2 bilhão. </P><P>A exigência da Transpetro de parceiro técnico internacional deu-se por conta da ine...
Agência Estado/Jornal do CommercioO Samsung já é em parte parceiro do AES, pois é o responsável pela contrapartida técnica para a construção dos dez navios do tipo Suezmax, encomendados pela Transpetro, no valor de US$ 1,2 bilhão.
A exigência da Transpetro de parceiro técnico internacional deu-se por conta da inexperiência do AES - que sequer tinha instalações físicas na época da licitação - no setor de construção naval.
Instalado no porto de Suape, em Pernambuco, em área de 28 milhões de metros quadrados, o AES já duplicou sua área de construção, aumentou os investimentos de US$ 670 milhões para US$ 1,2 bilhão, e a capacidade de corte de aço de 100 mil chapas para 150 mil chapas desde que começaram as obras de terraplenagem no local há quase um ano.
Os rumores sobre a intenção do Samsung por enquanto são extra-oficiais. O presidente do EAS, Paulo Haddad, nega que qualquer negociação tenha ido adiante, mas segundo fontes do mercado a negociação estava apenas dependendo de acertos financeiros em torno da troca de ações.
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