Tecnologia

Demanda por energia faz usinas investirem em sistemas de água ultrapura

Novo sistema de tratamento para reutilização da água.

Redação/ Assessoria
11/08/2014 15:25
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Com a crescente demanda por produção e comercialização de energia elétrica no mercado brasileiro, muitas usinas têm investido em centrais termelétricas que utilizam o bagaço da cana de açúcar como combustível para geração de energia. 
Para deixar seus sistemas de produção e cogeração mais eficientes, as empresas buscam por inovações, como sistemas de ultrafiltração e de osmose reversa para o tratamento da água utilizada no processo. 
Para atender a este tipo de demanda, a GE criou o Propak, tecnologia que unifica em uma única plataforma os dois sistemas, proporcionando uma redução de até 35% no espaço necessário para sua instalação e diminuindo a necessidade de construção civil.
Os novos modelos de turbinas e caldeiras a vapor exigem altos níveis de pureza de água, o que torna os sistemas antigos inadequados para seu tratamento. 
A GE incluiu no mesmo skid a tecnologia de ultrafiltração que representa uma barreira segura para realizar o pré-tratamento da água antes de passar pela osmose reversa. 
O Propak gera menos efluentes e pode reduzir os custos operacionais do tratamento da água entre 50% e 70%.
Uma das indústrias sucroalcooleiras que já trabalham com o sistema desenvolvido pela GE é a Usina São João, localizada em Araras, no interior de São Paulo. 
Anualmente, a usina produz cerca de 250 mil toneladas de açúcar cristal e 100 milhões de litros de etanol. 
Além disso, a partir da safra 2015/2016, deverá gerar cerca de 120 MWh de energia elétrica.
Além da Usina São João, a GE já forneceu o sistema Propak para a Usina Alto Alegre, no Paraná. O sistema está em operação desde a safra 2011/2012.
Com a instalação do Propak para o tratamento da água para caldeiras, a usina deverá apresentar ganhos em eficiência energética e diminuir a demanda por manutenções em todo o sistema, reduzindo seus custos operacionais para tratamento de água.

Com a crescente demanda por produção e comercialização de energia elétrica no mercado brasileiro, muitas usinas têm investido em centrais termelétricas que utilizam o bagaço da cana de açúcar como combustível para geração de energia. 

Para deixar seus sistemas de produção e cogeração mais eficientes, as empresas buscam por inovações, como sistemas de ultrafiltração e de osmose reversa para o tratamento da água utilizada no processo. 

Para atender a este tipo de demanda, a GE criou o Propak, tecnologia que unifica em uma única plataforma os dois sistemas, proporcionando uma redução de até 35% no espaço necessário para sua instalação e diminuindo a necessidade de construção civil.

Os novos modelos de turbinas e caldeiras a vapor exigem altos níveis de pureza de água, o que torna os sistemas antigos inadequados para seu tratamento. 

A GE incluiu no mesmo skid a tecnologia de ultrafiltração que representa uma barreira segura para realizar o pré-tratamento da água antes de passar pela osmose reversa. 

O Propak gera menos efluentes e pode reduzir os custos operacionais do tratamento da água entre 50% e 70%.Uma das indústrias sucroalcooleiras que já trabalham com o sistema desenvolvido pela GE é a Usina São João, localizada em Araras, no interior de São Paulo. 

Anualmente, a usina produz cerca de 250 mil toneladas de açúcar cristal e 100 milhões de litros de etanol. 

Além disso, a partir da safra 2015/2016, deverá gerar cerca de 120 MWh de energia elétrica.Além da Usina São João, a GE já forneceu o sistema Propak para a Usina Alto Alegre, no Paraná.

O sistema está em operação desde a safra 2011/2012.Com a instalação do Propak para o tratamento da água para caldeiras, a usina deverá apresentar ganhos em eficiência energética e diminuir a demanda por manutenções em todo o sistema, reduzindo seus custos operacionais para tratamento de água.

 

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