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Desempenho da indústria pior que o esperado é pontual, diz ministro

Onze dos 12 ramos da indústria de transformação fecharam postos.

Valor Online
24/06/2014 19:26
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Onze dos 12 ramos da indústria de transformação fecharam postos de trabalho em maio, segundo dados do Caged. Das 28.533 vagas fechadas no setor da indústria de transformação em maio, 6.664 foram na indústria mecânica, seguida pela indústria de materiais de transporte (5.330), produtos alimentícios e bebidas (4.807) e metalúrgica (4.023). Apenas a indústria química e de produtos farmacêuticos conseguiram criar novos postos de trabalho. Foram 3.119 empregos criados nesse ramo da indústria.
Segundo o ministro do Trabalho, Manoel Dias, esse desempenho abaixo das expectativas em maio é pontual e deverá ser revertido, principalmente, com a ajuda das medidas anunciadas recentemente pelo governo para estimular a indústria.
Para Dias, o importante é que no ano, considerada a série sem ajustes, a indústria de transformação ainda emprega 63.991 trabalhadores. Se for levado em conta a série com ajustes (que considera quem informou com atraso ao ministério a contratação de funcionários), esse número sobe para 72.280.
O resultado ruim da indústria de transformação fez com que o número de vagas criadas no país em maio tivesse o pior desempenho para o mês dos últimos 22 anos. Em maio, foram criados 58.836 postos de trabalho. O ministro ressaltou que se não fosse a indústria de transformação o país teria criado quase 90 mil postos de trabalho em maio e não 58.836.
Assim como a indústria de transformação, o setor de comércio foi responsável por demissões de trabalhadores no mês passado (825). Por outro lado, os outros segmentos da economia — extrativa mineral, serviços industriais de utilidade pública, construção civil, serviços, administração pública e agropecuária — tiveram um saldo positivo.
Em maio, o setor agropecuário contratou 44.105 trabalhadores, seguido pelo segmento de serviços (38.814); construção civil (2.692), administração pública (2.141), serviços industriais de utilidade pública (387) e extrativa mineral (55).

Onze dos 12 ramos da indústria de transformação fecharam postos de trabalho em maio, segundo dados do Caged. Das 28.533 vagas fechadas no setor da indústria de transformação em maio, 6.664 foram na indústria mecânica, seguida pela indústria de materiais de transporte (5.330), produtos alimentícios e bebidas (4.807) e metalúrgica (4.023). Apenas a indústria química e de produtos farmacêuticos conseguiram criar novos postos de trabalho. Foram 3.119 empregos criados nesse ramo da indústria.

Segundo o ministro do Trabalho, Manoel Dias, esse desempenho abaixo das expectativas em maio é pontual e deverá ser revertido, principalmente, com a ajuda das medidas anunciadas recentemente pelo governo para estimular a indústria.

Para Dias, o importante é que no ano, considerada a série sem ajustes, a indústria de transformação ainda emprega 63.991 trabalhadores. Se for levado em conta a série com ajustes (que considera quem informou com atraso ao ministério a contratação de funcionários), esse número sobe para 72.280.

O resultado ruim da indústria de transformação fez com que o número de vagas criadas no país em maio tivesse o pior desempenho para o mês dos últimos 22 anos. Em maio, foram criados 58.836 postos de trabalho. O ministro ressaltou que se não fosse a indústria de transformação o país teria criado quase 90 mil postos de trabalho em maio e não 58.836.

Assim como a indústria de transformação, o setor de comércio foi responsável por demissões de trabalhadores no mês passado (825). Por outro lado, os outros segmentos da economia — extrativa mineral, serviços industriais de utilidade pública, construção civil, serviços, administração pública e agropecuária — tiveram um saldo positivo.

Em maio, o setor agropecuário contratou 44.105 trabalhadores, seguido pelo segmento de serviços (38.814); construção civil (2.692), administração pública (2.141), serviços industriais de utilidade pública (387) e extrativa mineral (55).

 

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