Inovação

Do plástico ao biocombustível

Adolescente egípcia faz descoberta que pode revolucionar indústria.

Redação / Agência
11/04/2013 18:33
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O crescimento contínuo da indústria do plástico não traz consigo soluções sustentáveis para destinação e reciclagem dos materiais produzidos. A produção mundial de plástico, em 2010, chegou a 265 milhões de toneladas, o que representa, também, soluções para diversos setores industriais que desenvolvem melhorias no desenvolvimento de produtos.
Buscando um caminho para solucionar os impactos negativos causados por este material, a jovem egípcia Azza Abdel Hamid Faiad, de apenas dezesseis anos, descobriu um catalisador (facilitador de reações químicas) chamado bentonita de cálcio, que consegue quebrar os polímeros do plástico por meio de um superaquecimento, fazendo com que sejam liberados gases como o propano, o etano e o metano - matéria-prima do etanol. O resultado foi conseguido após uma vasta pesquisa realizada em sua escola, localizada na cidade de Alexandria.
A iniciativa está sendo estudada mais profundamente por cientistas do Reino Unido e já rendeu à Azza vários prêmios internacionais.

O crescimento contínuo da indústria do plástico não cria, na mesma proporção, soluções sustentáveis para destinação e reciclagem dos materiais produzidos. A produção mundial de plástico, em 2010, chegou a 265 milhões de toneladas, o que representa, também, soluções para diversos setores industriais que desenvolvem melhorias no desenvolvimento de produtos.


Buscando um caminho para solucionar os impactos negativos causados por este material, a jovem egípcia Azza Abdel Hamid Faiad, de apenas dezesseis anos, descobriu um catalisador (facilitador de reações químicas) chamado bentonita de cálcio, que consegue quebrar os polímeros do plástico por meio de um superaquecimento, fazendo com que sejam liberados gases como o propano, o etano e o metano - matéria-prima do etanol. O resultado foi conseguido após uma vasta pesquisa realizada em sua escola, localizada na cidade de Alexandria.


A iniciativa está sendo estudada mais profundamente por cientistas do Reino Unido e já rendeu à Azza vários prêmios internacionais.

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