Dragagem

Dragagens de portos carecem de políticas

    Desde 2004, quando o Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama) publicou a resolução 344, regulando as dragagens (limpeza do fundo do mar) nos portos brasileiros, o Porto de Paranaguá não realizou mais nenhuma operação como essa. O assoreamento da baía na entrada do p...

Redação
03/05/2006 00:00
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    Desde 2004, quando o Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama) publicou a resolução 344, regulando as dragagens (limpeza do fundo do mar) nos portos brasileiros, o Porto de Paranaguá não realizou mais nenhuma operação como essa. O assoreamento da baía na entrada do porto já causa imensos prejuízos. 
    Esse é um problema que afeta todos os portos no país, já que existe um descompasso entre a resolução ambiental e o que as autoridades portuárias estão acostumadas a realizar. 
    As Faculdades Integradas Espírita e a Associação de Defesa do Meio Ambiente e do Desenvolvimento de Antonina (Ademadan) promovem a partir desta quarta-feira (03/05) um debate sobre os cuidados ambientais no manejamento portuário.
    O seminário Contaminantes, Assoreamento, Dragagens e Licenciamento Ambiental nos Portos Brasileiros vai até sexta-feira (5), no campus da faculdade em Antonina. O objetivo é disseminar o debate sobre licenciamentos ambientais, licitações e planejamento das dragagens nos portos brasileiros. 
    Após a resolução 344 do Conama, para que possam conseguir as licenças para dragagem, os portos precisam apresentar uma série de análises químicas da água e dos sedimentos, além de um planejamento de monitoramento da área de despejo, que precisa ser aprovada pelo órgão ambiental responsável pela área. 
    
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