Análise

Economista alerta para o baixo crescimento econômico

Iace brasileiro caiu 1,4% em fevereiro.

Agência Brasil
17/03/2014 17:40
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O Indicador Antecedente Composto da Economia (Iace) para o Brasil caiu 1,4% em fevereiro, ao atingir 124,9 pontos. Em janeiro, esse indicador havia recuado em 0,8% e em dezembro registrou leve alta de 0,3%. O levantamento é feito em conjunto pelo Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getulio Vargas (FGV) e a instituição norte-americana The Conference Board.
Para o cálculo são levadas em consideração as variações observadas no mercado de capitais, na balança comercial, no segmento de produção de bens duráveis, além do resultado de pesquisas de sondagens feitas junto à indústria, segmento de serviços e do consumo.
Na análise do economista da FGV, Paulo Picchetti, o Iace revela preocupação com o desempenho da economia. “Não há nada indicando, com certeza, a possibilidade de se entrar em uma recessão, mas o baixo crescimento acendeu uma luz amarela”, apontou ele.
Já o economista do Conference Board, Jing Sima, alerta, com base na variação do Iace, para o risco de uma piora na atividade econômica. “Apesar da melhora acentuada do PIB [Produto Interno Bruto] no quarto trimestre, a fraqueza persistente nos resultados do Iace sugere uma improvável manutenção daquele ritmo de crescimento durante o primeiro semestre deste ano”, disse o economista por meio de comunicado.
No que se refere ao Indicador Coincidente Composto da Economia (ICCE) do Brasil, também calculado por ambas instituições, registrou alta de 0,1% em fevereiro, com 129,2 pontos. Esse indicado havia tido alta mais expressiva em janeiro (0,9%) e em dezembro recuou 0,6%.

O Indicador Antecedente Composto da Economia (Iace) para o Brasil caiu 1,4% em fevereiro, ao atingir 124,9 pontos. Em janeiro, esse indicador havia recuado em 0,8% e em dezembro registrou leve alta de 0,3%. O levantamento é feito em conjunto pelo Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getulio Vargas (FGV) e a instituição norte-americana The Conference Board.

Para o cálculo são levadas em consideração as variações observadas no mercado de capitais, na balança comercial, no segmento de produção de bens duráveis, além do resultado de pesquisas de sondagens feitas junto à indústria, segmento de serviços e do consumo.

Na análise do economista da FGV, Paulo Picchetti, o Iace revela preocupação com o desempenho da economia. “Não há nada indicando, com certeza, a possibilidade de se entrar em uma recessão, mas o baixo crescimento acendeu uma luz amarela”, apontou ele.

Já o economista do Conference Board, Jing Sima, alerta, com base na variação do Iace, para o risco de uma piora na atividade econômica. “Apesar da melhora acentuada do PIB [Produto Interno Bruto] no quarto trimestre, a fraqueza persistente nos resultados do Iace sugere uma improvável manutenção daquele ritmo de crescimento durante o primeiro semestre deste ano”, disse o economista por meio de comunicado.

No que se refere ao Indicador Coincidente Composto da Economia (ICCE) do Brasil, também calculado por ambas instituições, registrou alta de 0,1% em fevereiro, com 129,2 pontos. Esse indicado havia tido alta mais expressiva em janeiro (0,9%) e em dezembro recuou 0,6%.

 

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