<P>No ato de início de processamento do aço, o presidente da PDV Marina e vice-presidente de Comércio, Fornecimento e Refinação da Petróleos da Venezuela, engenheiro Asdrúbal Chávez, foi representado pelo engenheiro Agustín Amaro, gerente-geral de Desenvolvimento Naval da PDVSA,que expresso...
Victor AbramoNo ato de início de processamento do aço, o presidente da PDV Marina e vice-presidente de Comércio, Fornecimento e Refinação da Petróleos da Venezuela, engenheiro Asdrúbal Chávez, foi representado pelo engenheiro Agustín Amaro, gerente-geral de Desenvolvimento Naval da PDVSA,que expressou a satisfação da corporação pelo processo de construção dos navios pelos estaleiros brasileiros EISA e Mauá Jurong.
“Com o início deste empreendimento que, estima-se,terá sua primeira fase terminada no ano de 2009,a PDVSA soma ao plano estratégico de desenvolvimento naval uma porção significativa para a sua frota de navios petroleiros,com vistas ao fortalecimento de sua autonomia no transporte petroleiro e na consolidação da soberania naval venezuelana”, disse Amaro,assegurando que “a execução desta obra representa uma relação de ganhar-ganhar para ambas as nações,já que para a Venezuela significa um impulso importante em sua frota petroleira e, para o Brasil, a reativação das atividades dos estaleiros e das indústrias conexas ao processo de construção naval do país”.
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