Porto

Empresas privadas se interessam por TUPs

Antaq avalia pelo menos 20 pedidos.

Redação/ Agência
09/04/2014 18:24
Visualizações: 445 (0) (0) (0) (0)

 

A Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq) tem sob sua anánilse pelo menos 20 pedidos de novos terminais a serem construídos do zero. O interesse, mesmo com o processo de concessão dos portos públicos parado, ocorre logo após a nova lei dos portos de 2013, que facilitou os investimentos e permitiu a movimentação de cargas de terceiros nos chamados TUPs (terminais de uso privado).
Antes desta lei, havia uma restrição que limitava os investimentos: as companhias só podiam transitar com carga própria, sem abrir espaço a terceiros sem seus terminais. Portanto, abrir terminais próprios somente era vantajoso para empresas de grande porte e que movimentavam elevados volumes como Vale, CSN, Petrobras.
Apesar do alto custo de construir um terminal novo, analistas afirmam que as despesas de operação tendem a ser menores. Isso ocorre porque os empreendimentos não estão sujeitos à contratação de mão de obra do Ogmo (Orgão Gestor de Mão de Obra, obrigatório no porto publico)nem ao pagamento de valores referentes à concessão (arrendamento e tarifas de movimentação dos portos públicos).
Segundo Rodrigo Paiva, diretor da consultoria Mind Estudos e Projetos, a nova lei cria a figura do investidor privado em infraestrutura portuária e permite a maior participação de estrangeiros graças ao fim da restrição ás cargas de terceiros. Antes, o terminal era apenas um elo da cadeia de uma empresa. Agora, passa a ser um negocio em si. Declarou.
Os novos terminais abrem caminho para a movimentação de contêineres em áreas privativas, o que quase inexiste atualmente. Entre os pedidos de autorização  encaminhados a Antaq, estão os de companhia de setores tradicionais como agronegócios (Bunge) e petróleo (Exxon e HRT).
 
Os estados que lideram os pleitos para instalação de novos terminais são Rio Pará, ambos com 5 projetos. Em seguida o Espírito Santo com três.

A Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq) tem sob sua anánilse pelo menos 20 pedidos de novos terminais a serem construídos do zero. O interesse, mesmo com o processo de concessão dos portos públicos parado, ocorre logo após a nova lei dos portos de 2013, que facilitou os investimentos e permitiu a movimentação de cargas de terceiros nos chamados TUPs (Terminais de Uso Privado).

Antes desta lei, havia uma restrição que limitava os investimentos: as companhias só podiam transitar com carga própria, sem abrir espaço a terceiros sem seus terminais. Portanto, abrir terminais próprios somente era vantajoso para empresas de grande porte e que movimentavam elevados volumes como Vale, CSN, Petrobras.

Apesar do alto custo de construir um terminal novo, analistas afirmam que as despesas de operação tendem a ser menores. Isso ocorre porque os empreendimentos não estão sujeitos à contratação de mão de obra do Ogmo (Orgão Gestor de Mão de Obra, obrigatório no porto publico)nem ao pagamento de valores referentes à concessão (arrendamento e tarifas de movimentação dos portos públicos).

Segundo Rodrigo Paiva, diretor da consultoria Mind Estudos e Projetos, a nova lei cria a figura do investidor privado em infraestrutura portuária e permite a maior participação de estrangeiros graças ao fim da restrição ás cargas de terceiros. Antes, o terminal era apenas um elo da cadeia de uma empresa. Agora, passa a ser um negocio em si. Declarou.

Os novos terminais abrem caminho para a movimentação de contêineres em áreas privativas, o que quase inexiste atualmente. Entre os pedidos de autorização  encaminhados a Antaq, estão os de companhia de setores tradicionais como agronegócios (Bunge) e petróleo (Exxon e HRT). Os estados que lideram os pleitos para instalação de novos terminais são Rio Pará, ambos com 5 projetos. Em seguida o Espírito Santo com três.

 

Mais Lidas De Hoje
veja Também
Etanol
MG deverá colher 77,2 milhões de toneladas de cana na sa...
28/04/25
Bunker
Petrobras e Vale celebram parceria para teste com bunker...
25/04/25
Pessoas
Thierry Roland Soret é o novo CEO da Arai Energy
25/04/25
Combustível
ANP concede autorização excepcional para fornecimento de...
25/04/25
Sísmica
ANP aprova aprimoramento de normas sobre dados digitais ...
25/04/25
RenovaBio
Regulação do RenovaBio trava o mercado e ameaça metas de...
25/04/25
Bacia de Santos
Oil States do Brasil fecha novo contrato com a Petrobras...
24/04/25
Oportunidade
Últimos dias para se inscrever no programa de estágio da...
24/04/25
ESG
Necta Gás Natural reforça compromisso com princípios ESG...
24/04/25
Investimentos
Bahia vai receber fábrica de metanol e amônia verdes e o...
24/04/25
Pré-Sal
Parceria entre CNPEM e Petrobras mira uso do Sirius para...
24/04/25
Meio Ambiente
Porto do Açu e Repsol Sinopec Brasil assinam acordo para...
23/04/25
Combustíveis
Gasolina em Alta: Como o Preço do Petróleo e do Dólar In...
23/04/25
Diesel
Após reajuste da Petrobras, preço do diesel volta a cair...
23/04/25
Energia Elétrica
Neoenergia vende 50% de Itabapoana Transmissão
23/04/25
Combustíveis
Abastecimento de combustíveis: ANP debate atuação de órg...
22/04/25
Startups
Concluída a avaliação das startups que se inscreveram na...
22/04/25
Etanol
Hidratado recua após duas semanas em alta; Anidro fecha ...
22/04/25
PPSA
União teve direito a 131 mil barris de petróleo por dia...
18/04/25
PPSA
União teve direito a 131 mil barris de petróleo por dia...
18/04/25
BRANDED CONTENT
O avanço da exploração offshore no Brasil e os bastidore...
17/04/25
VEJA MAIS
Newsletter TN

Fale Conosco

Utilizamos cookies para garantir que você tenha a melhor experiência em nosso site. Se você continuar a usar este site, assumiremos que você concorda com a nossa política de privacidade, termos de uso e cookies.

22