<P>Os critérios para a convocação - a cargo da Agência do Trabalho - ainda estão sendo definidos, mas entre eles estará o desempenho e a freqüência dos alunos no Reforço de Escolaridade. Os convocados passarão por um nivelamento técnico com duração de três meses, que será promovido pe...
Jornal do Commercio/PEOs critérios para a convocação - a cargo da Agência do Trabalho - ainda estão sendo definidos, mas entre eles estará o desempenho e a freqüência dos alunos no Reforço de Escolaridade. Os convocados passarão por um nivelamento técnico com duração de três meses, que será promovido pelo EAS e pelo Serviço Nacional da Indústria (Senai).
Depois, passarão por uma qualificação profissional no centro de treinamento do estaleiro. Até agora, o EAS definiu duas funções para os convocados: soldador e montador. Nos próximos dois anos e meio, prazo em que o Estaleiro Atlântico Sul já deve ter atingido sua capacidade máxima de produção, a previsão é que sejam chamados 3.500 pessoas dos 5 mil participantes do programa de selação.
Segundo a gerente de Políticas Educacionais para o Ensino Médio da Seduc, Cantaluce Lima, o governo de Pernambuco e o EAS já têm uma predefinição dos critérios, mas ambos estudam uma fórmula para melhor contemplar os cinco municípios envolvidos no Reforço de Escolaridade: Escada, Jaboatão dos Guararapes, Moreno, Ipojuca e Cabo de Santo Agostinho.
“A partir de agora, os classificados estão aguardando o chamamento para o curso de nível técnico. A partir de fevereiro, 300 convocados já serão encaminhados ao estaleiro. Ainda estamos fazendo acertos nos critérios que vamos utilizar para a convocação. Mas com certeza o desempenho e a participação efetiva dos alunos durante os 52 dias de curso vai pesar muito, pois para o EAS é preciso muita disciplina”, diz Cantaluce.
Depois deste primeiro grupo de 300 convocados, serão chamados diversos outros grupos, em diferentes etapas, até que seja atingido o contingente de trabalhadores previsto para ocupar as vagas no estaleiro.
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