Análise

Estudo aponta a viabilidade de terminais hidroviários no Sul

Seriam três terminais.

Jornal do Commercio (POA)
20/03/2014 14:10
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Na próxima semana, o Consórcio Ecoplan-Petcon deve apresentar, parcialmente, ao Dnit e interessados, o Estudo de Viabilidade Técnica Econômica e Ambiental (EVTEA) da hidrovia Brasil-Uruguai. O coordenador desse projeto, Daniel Lena Souto, adianta que será divulgada a parte envolvendo a Lagoa Mirim. O dirigente revela que, entre outros apontamentos, o trabalho indica a possibilidade da realização de três terminais hidroviários: um em Jaguarão e dois em Santa Vitória do Palmar.
Souto detalha que em abril deve ser finalizado o restante da pesquisa, que é coordenada pela Administração das Hidrovias do Sul (AHSUL). Além da Bacia da Lagoa Mirim, o levantamento abrangerá a Bacia da Lagoa dos Patos, o Lago Guaíba, a Lagoa do Casamento, os rios Jacuí, Taquari, Caí, Sinos, Gravataí, Camaquã, Jaguarão, Uruguai e Ibicuí, em território brasileiro, e os rios Cebollatí e Tacuary, no lado uruguaio.
A análise da Mirim era a prioridade devido à necessidade da dragagem do canal Sangradouro, que possibilitará a ligação dessa lagoa com a dos Patos. A deputada estadual Miriam Marroni (PT), que acompanha a questão, considera a situação da hidrovia bem encaminhada. A parlamentar recorda que o governo federal já anunciou recursos na ordem de R$ 217 milhões para concretizar a hidrovia.
Sobre a perfuração de um poço para investigar a ocorrência de petróleo ou gás na chamada Bacia de Pelotas, a deputada diz que as informações não são as melhores. Havia a perspectiva de que a iniciativa ocorresse ainda neste primeiro semestre, mas o Ibama solicitou mais dados para conceder o licenciamento ambiental.

Na próxima semana, o Consórcio Ecoplan-Petcon deve apresentar, parcialmente, ao Dnit e interessados, o Estudo de Viabilidade Técnica Econômica e Ambiental (EVTEA) da hidrovia Brasil-Uruguai. O coordenador desse projeto, Daniel Lena Souto, adianta que será divulgada a parte envolvendo a Lagoa Mirim. O dirigente revela que, entre outros apontamentos, o trabalho indica a possibilidade da realização de três terminais hidroviários: um em Jaguarão e dois em Santa Vitória do Palmar.

Souto detalha que em abril deve ser finalizado o restante da pesquisa, que é coordenada pela Administração das Hidrovias do Sul (AHSUL). Além da Bacia da Lagoa Mirim, o levantamento abrangerá a Bacia da Lagoa dos Patos, o Lago Guaíba, a Lagoa do Casamento, os rios Jacuí, Taquari, Caí, Sinos, Gravataí, Camaquã, Jaguarão, Uruguai e Ibicuí, em território brasileiro, e os rios Cebollatí e Tacuary, no lado uruguaio.

A análise da Mirim era a prioridade devido à necessidade da dragagem do canal Sangradouro, que possibilitará a ligação dessa lagoa com a dos Patos. A deputada estadual Miriam Marroni (PT), que acompanha a questão, considera a situação da hidrovia bem encaminhada. A parlamentar recorda que o governo federal já anunciou recursos na ordem de R$ 217 milhões para concretizar a hidrovia.

Sobre a perfuração de um poço para investigar a ocorrência de petróleo ou gás na chamada Bacia de Pelotas, a deputada diz que as informações não são as melhores. Havia a perspectiva de que a iniciativa ocorresse ainda neste primeiro semestre, mas o Ibama solicitou mais dados para conceder o licenciamento ambiental.

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