São Paulo

Exportação da indústria paulista cresce 11,8% no semestre, aponta Fiesp

Redação/Assessoria
24/07/2017 19:17
Exportação da indústria paulista cresce 11,8% no semestre, aponta Fiesp  Imagem: Divulgação Visualizações: 952 (0) (0) (0) (0)

A balança comercial do estado de São Paulo apresentou superávit de US$ 2,9 bilhões nos primeiros seis meses deste ano. Houve crescimento de 11,8% nas exportações (US$ 28,7 bilhões) e de 4% nas importações (US$ 25,8 bilhões), em relação ao mesmo período em 2016. Os dados são da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp).

No estado, o município de São José dos Campos foi líder em exportações, com US$ 4,3 bilhões entre janeiro e junho, avanço de 48% ante o mesmo período no ano passado. Foram exportados combustíveis minerais, óleos minerais e produtos da sua destilação, matérias betuminosas, ceras minerais, aeronaves e aparelhos espaciais. As importações somaram R$ 1,2 bilhão, recuo de 45,9% contra os primeiros meses de 2016.

Na segunda posição do ranking está a capital paulista com US$ 3,9 bilhões, queda de 10% ante o semestre em 2016. São Paulo exportou, especialmente, açúcares e produtos de confeitaria (32,1% do total vendido). Na importação, a capital ficou em primeiro lugar no estado, com aumento de 11,2% no setor de máquinas, aparelhos e materiais elétricos.

Santos ficou com o terceiro lugar em exportações com US$ 2,4 bilhões, equivalente a 18,9% de alta. Foram destaque açúcares e produtos de confeitaria (36,5%). As importações totalizaram US$ 541,2 milhões, aumento de 50,2% sobre o primeiro semestre de 2016. Santos conquistou o segundo maior superávit da balança comercial entre os municípios, com US$ 1,9 bilhão, 12,1% superior ao mesmo período do ano passado.

Para o diretor do Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior (Derex) da Fiesp, Thomaz Zanotto, o aumento das exportações tem relação com o Plano Nacional de Exportações (PNE), mecanismos de financiamento às exportações e atividades da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex). Também contribuíram a previsibilidade da taxa de câmbio e a safra recorde da agricultura.

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