Indústria

Faturamento da indústria de máquinas e equipamentos tem queda de 5,7% em 2013

Consumo aparente caiu 7,8% em dezembro.

Redação TN Petróleo/ Rodrigo Miguez
29/01/2014 19:03
Visualizações: 643 (0) (0) (0) (0)

 

A Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq) divulgou hoje o balanço de 2013, e os números não foram positivos. No último ano, o faturamento de janeiro a dezembro foi de R$79 bilhões, 5,7% inferior ao valor registrado em 2012. Outros índices que ficaram no vermelho foram a exportação e o consumo aparente que teve queda em dezembro de 7,8%. 
A produção física de máquinas e equipamentos registrou um aumento de 7% no ano passado, um dos únicos setores que não acompanhou esse crescimento foi o de máquinas para petróleo e energia renovável, que teve queda de 23,7%. De acordo com a entidade, a discrepância entre os resultados da produção física e do faturamento é consequência de eventuais aumentos de estoque e da queda relativa de preços dos produtos. 
Segundo o presidente da Abimaq, Luiz Aubert Neto, a participação da Abimaq nos pedidos e projetos da Petrobras vem caindo. Se antes era de 15 a 17%, hoje está em 7%. Para ele, os investimentos no setor de petróleo e gás esse ano será menor que em 2013. 
Para o diretor executivo da Abimaq, o resultado negativo do setor de petróleo e gás, deveu-se em boa parte aos atrasos nas refinarias da Petrobras, já que as máquinas e equipamentos são vendidas em sua maioria para a indústria de downstream, mas em 2014, a tendência é que a demanda seja mais de upstream, com as sondas e equipamentos para o pré-sal. 
Pelas perspectivas do presidente da Abimaq, Luiz Aubert Neto, o setor vai se comportar da mesma forma esse ano do que em 2013, ou no máximo terá uma leve melhora. "Esperamos um faturamento entre R$77 bilhões e R$80 bilhões de reais", afirmou. 
Para o diretor executivo da Abimaq, o resultado negativo do setor de petróleo e gás, deveu-se em boa parte aos atrasos nas refinarias da Petrobras, já que as máquinas e equipamentos são vendidas em sua maioria para a indústria de downstream, mas em 2014, a tendência é que a demanda seja mais de upstream, com as sondas e equipamentos para o pré-sal. 

A Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq) divulgou hoje o balanço de 2013, e os números não foram positivos. No último ano, o faturamento de janeiro a dezembro foi de R$79 bilhões, 5,7% inferior ao valor registrado em 2012. Outros índices que ficaram no vermelho foram a exportação e o consumo aparente que teve queda em dezembro de 7,8%. 


A produção física de máquinas e equipamentos registrou um aumento de 7% no ano passado, um dos únicos setores que não acompanhou esse crescimento foi o de máquinas para petróleo e energia renovável, que teve queda de 23,7%. De acordo com a entidade, a discrepância entre os resultados da produção física e do faturamento é consequência de eventuais aumentos de estoque e da queda relativa de preços dos produtos. 


Segundo o presidente da Abimaq, Luiz Aubert Neto, a participação da Abimaq nos pedidos e projetos da Petrobras vem caindo. Se antes era de 15 a 17%, hoje está em 7%. Para ele, os investimentos no setor de petróleo e gás esse ano será menor que em 2013. 


Para o diretor executivo da Abimaq, o resultado negativo do setor de petróleo e gás, deveu-se em boa parte aos atrasos nas refinarias da Petrobras, já que as máquinas e equipamentos são vendidas em sua maioria para a indústria de downstream, mas em 2014, a tendência é que a demanda seja mais de upstream, com as sondas e equipamentos para o pré-sal. Pelas perspectivas do presidente da Abimaq, o setor vai se comportar da mesma forma esse ano do que em 2013, ou no máximo terá uma leve melhora. "Esperamos um faturamento entre R$77 bilhões e R$80 bilhões de reais", afirmou. 


Para o diretor executivo da Abimaq, o resultado negativo do setor de petróleo e gás, deveu-se em boa parte aos atrasos nas refinarias da Petrobras, já que as máquinas e equipamentos são vendidas em sua maioria para a indústria de downstream, mas em 2014, a tendência é que a demanda seja mais de upstream, com as sondas e equipamentos para o pré-sal. 

Mais Lidas De Hoje
veja Também
Biodiesel
Indústria doa equipamentos para fortalecer fiscalização ...
02/07/25
Macaé Energy
Licença Prévia do projeto Raia é celebrada na abertura d...
02/07/25
Hidrelétricas
GE Vernova garante pedido de Operação & Manutenção nas u...
01/07/25
Energia Solar
GoodWe e Fotus miram liderança em mercado bilionário no ...
01/07/25
Oportunidade
Auren Energia abre inscrições para Programa de Estágio 2025
01/07/25
Etanol de milho
Reconhecimento internacional do etanol de milho para pro...
01/07/25
Resultado
Maio registra recorde nas produções de petróleo e de gás...
01/07/25
Sustentabilidade
Binatural conquista certificação internacional em susten...
01/07/25
Firjan
Produção de petróleo na porção fluminense da Bacia de Ca...
01/07/25
ANP
Divulgado o resultado final do PRH-ANP 2025
01/07/25
Evento
Maior congresso técnico de bioenergia do mundo reúne 1,6...
01/07/25
Energia Eólica
Nova MP não será suficiente para conter impactos pervers...
30/06/25
Combustíveis
Gasolina cai só 0,78% em junho, mesmo após reajuste de 5...
30/06/25
Evento
Brasil avança na transição energética com E30 e B15 e re...
30/06/25
Fiscalização
ANP divulga resultados de ações de fiscalização em 12 un...
30/06/25
Pessoas
Patricia Pradal é a nova presidente da Chevron América d...
30/06/25
IBP
Manifesto em Defesa do Fortalecimento da ANP
30/06/25
Resultado
ANP divulga dados consolidados do setor regulado em 2024
30/06/25
Etanol
Preços do etanol sobem na última semana de junho
30/06/25
Combustíveis
Fiscalização: ANP realiza novo debate sobre medida repar...
27/06/25
Margem Equatorial
Capacidade de inovação da indústria de O&G impulsiona es...
27/06/25
VEJA MAIS
Newsletter TN

Fale Conosco

Utilizamos cookies para garantir que você tenha a melhor experiência em nosso site. Se você continuar a usar este site, assumiremos que você concorda com a nossa política de privacidade, termos de uso e cookies.