Marinha

Fórum da ADVC-SP ampliará debate sobre produção de energia nuclear no Brasil

<P>Para iniciar o calendário dos tradicionais Fóruns de Debates Político e Empresarial da ADVB-SP (Associação dos Dirigentes de Vendas e Marketing do Brasil), a entidade realizará no dia 23 de março, em São Paulo, um fórum sobre produção de energia nuclear no Brasil com tecnologia naciona...

Redação/ Assessoria
17/03/2009 00:00
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Para iniciar o calendário dos tradicionais Fóruns de Debates Político e Empresarial da ADVB-SP (Associação dos Dirigentes de Vendas e Marketing do Brasil), a entidade realizará no dia 23 de março, em São Paulo, um fórum sobre produção de energia nuclear no Brasil com tecnologia nacional e seu uso pelo setor privado.

Os fóruns reúnem centenas de empresários de diversos segmentos econômicos em São Paulo, e nesta edição, o Almirante da Marinha do Brasil Carlos Passos Bezerril, um dos responsáveis pelo projeto do primeiro submarino nuclear brasileiro, será o palestrante.

Segundo o Almirante a pauta será a tecnologia nacional em fase de desenvolvimento para a produção de energia a partir do enriquecimento do urânio e como essa tecnologia poderá ser usada pelo setor produtivo.

Explicaremos que a tecnologia poderá ser utilizada tanto para a propulsão do submarino nuclear, quanto para gerar energia para empresas e indústrias, esclarece o Almirante Bezerril. De acordo com o Almirante, o cronograma da Marinha prevê que o Brasil já detenha a tecnologia necessária para o desenvolvimento de outros projetos, incluindo os do setor privado, a partir de 2014.

O país já faz uso da energia nuclear, utilizando tecnologia estrangeira nas usinas nucleares. No Rio de Janeiro, 54% da energia consumida vem de fonte nuclear. O Brasil integra o seleto grupo de países capazes de enriquecer urânio de acordo com a Agência Internacional de Energia Atômica. O Brasil possui a sexta maior reserva de urânio do mundo.

No Fórum da ADVB-SP, o Almirante dará detalhes sobre o programa de energia nuclear, a criação do centro que desenvolve a tecnologia de enriquecimento do urânio, no interior paulista, e a necessidade da construção de submarinos nucleares no país.

 

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