Combustível

Gasolina deve aumentar 5% até o fim do ano

O preço internacional do petróleo ainda nem chegou a US$ 100 e a entressafra do álcool também não começou. Mas o consumidor deverá sentir um aumento do combustível até o fim do ano. Na Grande Florianópolis, a gasolina poderá ter um acréscimo de até R$ 0,15. O litro do álcool vai custar

Diário Catarinense
07/11/2007 02:00
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O preço internacional do petróleo ainda nem chegou a US$ 100 e a entressafra do álcool também não começou. Mas o consumidor deverá sentir um aumento do combustível até o fim do ano. Na Grande Florianópolis, a gasolina poderá ter um acréscimo de até R$ 0,15. O litro do álcool vai custar R$ 0,20 mais.

O aumento na região, de até 5% para a gasolina e de 14% para o álcool, será conseqüência do crescimento dos custos internos e não reflexo da cotação do petróleo, que desde o início da década de 80 não atingia níveis tão altos.

- Estamos sendo pressionados pelo próprio cenário econômico e tudo depende do reajuste das distribuidoras - justifica o vice-presidente do Sindicato dos Revendedores de Combustíveis da Grande Florianópolis, Adriano Matias.

Desde a última quinta-feira, o presidente do sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo do Estado de SC, Luiz Antônio Amin, tenta desvendar o motivo do aumento do combustível em três, das mais de 20 distribuidoras do Estado, o que pode refletir na elevação nos preços já calculada para a Capital e região.

- Ainda não sei se já aumentaram os preços devido ao petróleo ou estão de olho na entressafra do álcool, em dezembro. Mas desde o dia primeiro, a gasolina subiu 1,4% enquanto que o álcool teve uma elevação de 8%.

Empresários do setor esperavam por redução

Até o fim da semana, ele aguarda posição das distribuidoras para saber o motivo do aumento e o tamanho do reflexo para o consumidor.

- A classe esperava redução nos custos em função da redução na base de cálculos do ICMS, que ocorreu há quatro dias, e acontece o contrário.

Segundo Amin, a constante baixa da moeda norte-americana é um dos principais motivos para o governo não subir o preço dos combustíveis.

Mais otimista quando o assunto é o impacto da cotação do barril de petróleo no Brasil, o presidente do sindicato de Criciúma e região, Quintino Pavei, considera que o consumidor de SC não vai se deparar com alta nas bombas até o fim do ano.

- Pelo que foi repassado para os sindicatos, a Petrobras irá absorver o reajuste.
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