Redação TN Petróleo/Assessoria MME
O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, participou nesta segunda-feira (25/9) de assinatura de memorando entre o Consórcio Nordeste e o Banco Mundial com o objetivo de potencializar as medidas para o desenvolvimento do hidrogênio de baixa emissão de carbono e acelerar a transição energética.
De acordo com o ministro, essa parceria fortalece as políticas públicas já desenvolvidas pelo Governo Federal. “O Ministério de Minas e Energia já vem desenvolvendo políticas para o desenvolvimento do hidrogênio de baixa emissão de carbono no Brasil. Esse acordo é mais uma oportunidade para que tenhamos uma maior segurança energética no Brasil, para novos empregos e para a descarbonização da indústria e dos transportes”, disse.
Alexandre Silveira também reforçou que o Plano de Trabalho Trienal 2023-2025 do Programa Nacional do Hidrogênio (PNH2) traz perspectivas positivas para o desenvolvimento da economia do hidrogênio no Brasil fazendo com que o país se consolide como o maior e mais competitivo produtor de hidrogênio de baixa emissão de carbono da América Latina até 2035.
“Estamos empenhados e vamos equilibrar o desenvolvimento, com frutos sociais, gerando emprego e renda, aliado à importante agenda da sustentabilidade. Já enviamos para o Congresso o projeto do Combustível para o Futuro e estamos empenhados na regulação do hidrogênio verde. Vamos construir, em conjunto com o governo, instituições e empresas, caminhos para alcançar este objetivo, com segurança de contratos, previsibilidade, planejamento e credibilidade para atrairmos novos investimentos”, destacou o ministro Alexandre Silveira.
O acordo celebrado também busca construir novas cadeias de valor nos estados, transformando o Nordeste no polo da economia verde. Também participaram do evento o presidente do Consórcio Nordeste e governador da Paraíba, João Azevêdo; o diretor do Banco Mundial para o Brasil, Johannes Zutt; além dos demais governadores e governadoras da Região Nordeste.
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