O novo presidente do Ibama é o analista de Planejamento e Orçamento do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, Abelardo Bayma Azevedo. A nomeação foi publicada ontem (27) no Diário Oficial da União junto com as nomeações do diretor de Planejamento, Administração e Logística, Ed
Redação/ AgênciasO novo presidente do Ibama é o analista de Planejamento e Orçamento do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, Abelardo Bayma Azevedo. A nomeação foi publicada ontem (27) no Diário Oficial da União junto com as nomeações do diretor de Planejamento, Administração e Logística, Edmundo Soares do Nascimento Filho; do diretor de Qualidade Ambiental, Fernando da Costa Marques; e do diretor de Uso Sustentável da Biodiversidade e Florestas, Américo Ribeiro Tunes.
Desde o início de abril, Abelardo estava respondendo como presidente substituto. Ele trabalha no Ibama desde 2007 e já exerceu os cargos de chefe de Gabinete e de diretor de Planejamento, Administração e Logística. O novo presidente é natural de Rio Branco/AC. Com mestrado em Economia Pública, iniciou sua carreira pública em 1973 na Coordenação do Sistema de Planejamento da Secretaria do Governo do Distrito Federal, em Brasília/DF. Em 1975 entrou para o Instituto de Planejamento Econômico e Social – Ipea como Técnico em Planejamento e Pesquisa, quando passou a atuar na formulação de políticas públicas.
Em todos esses anos já foi professor, consultor, membro de conselho fiscal, tendo ocupado diversos cargos, inclusive vários de assessoria e de chefia, na estrutura administrativa pública federal, como subsecretário de Planejamento, Orçamento e Administração do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior; diretor do Departamento de Planejamento Estratégico e Apoio à Gestão do Fundo de Combate e Erradicação da Pobreza do Gabinete do Ministro de Estado Extraordinário de Segurança Alimentar e Combate à Fome; e subsecretário de Planejamento, Orçamento e Administração do Ministério da Previdência Social.
Assim como a nomeação de Abelardo, a dos demais dirigentes seguiu uma solução interna. Edmundo ocupava antes o cargo de coordenador de Administração, Fernando era superintendente do Rio Grande do Sul e Américo, superintendente de Santa Catarina.
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