A Libra Terminais receberá nesta quinta-feira (11/05) dois portêineres pós-panamax e sete RTGs (guindastes de pórticos sobre pneus), o que irá possibilitar à empresa aumentar em 11,11% a operação dos cofres em seus terminais, localizados na Ponta da Praia, no Porto de...
Redação
10/05/2006 00:00
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A Libra Terminais receberá nesta quinta-feira (11/05) dois portêineres pós-panamax e sete RTGs (guindastes de pórticos sobre pneus), o que irá possibilitar à empresa aumentar em 11,11% a operação dos cofres em seus terminais, localizados na Ponta da Praia, no Porto de Santos. Hoje, a capacidade da Libra é de fazer 45 unidades por hora/navio, total que passaria para 50 unidades por hora/navio. O investimento de cerca de R$ 20 milhões na aquisição do maquinário foi feito por meio do Programa Reporto do Governo Federal, que prevê isenções fiscais na compra de equipamentos para modernizar a operação portuária. Os portêineres e RTGs virão a bordo do navio Zenhua 6, que irá atracar no cais administrado pela operadora. Eles já virão montados e a expectativa é que sejam necessários dois dias para retirá-los da embarcação. A Libra Terminais já conta atualmente no cais santista (há outro terminal no Rio de Janeiro) com cinco portêineres pós-panamax, da empresa chinesa ZPMC, e seis RTGs. Um aparelho classificado como pós-panamax é capaz de carregar e descarregar cofres em navios com mais de 32 metros de largura, ou seja, alcançam as unidades transportadas em celas localizadas a uma distância maior do que esta. Estes navios conseguem transportar mais de 4.500 TEUs (unidade equivalente a um contêiner de 20 pés). ISO Em março passado a Libra Terminais recebeu ‘‘recertificação’’ do seu Sistema de Gestão Integrado (SGI), com o selo ISO 9000:2000, de qualidade, e ISO 14001:2004, relativo ao Meio Ambiente. Coube ao Bureau Veritas Quality Internacional (BVQI) emitir o aval. Para tanto, a Libra passou por um processo de ‘‘recertificação’’ para poder receber o ISO 14001:2004, cuja versão anterior era de 1996. A auditoria levou 80 horas, durante quatro meses. Foram analisadas a operação portuária e a atividade de armazenagem de carga alfandegada.
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