Cabotagem

Log-In inicia embarques para a Mossi & Ghisolfi

<P>A empresa realizou, recentemente, o primeiro embarque de resinas da M&amp;G, maior produtor de Pet do mundo, de Recife (PE) para a fábrica da Braskem, em Salvador. Nos dois primeiros embarques foram transportados 38 contêineres de 40 pés, mas a estimativa é chegar a 40 contêineres semanais. ...

Redação
14/11/2007 00:00
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A empresa realizou, recentemente, o primeiro embarque de resinas da M&G, maior produtor de Pet do mundo, de Recife (PE) para a fábrica da Braskem, em Salvador. Nos dois primeiros embarques foram transportados 38 contêineres de 40 pés, mas a estimativa é chegar a 40 contêineres semanais. A estimativa para o terceiro embarque é atingir 80 contêineres.

O que chama a atenção nesta operação é o percurso de 800 km, considerado curto na cabotagem, já que este modal costuma ser competitivo em distâncias a partir de 1.500 km. “Fazendo essa rota de navio, estamos deixando de colocar nas estradas cerca de 160 caminhões”, avalia Rômulo Otoni, diretor de Navegação da Log-In.

A substituição do modal terrestre pelo marítimo tem muitas vantagens. “O transporte rodoviário está sujeito à disponibilidade de caminhões, estradas deficientes, maior exposição a roubos, acidentes e avarias de cargas, fatores mínimos no percurso marítimo”, conta. Como os navios podem carregar grandes volumes de cargas, apresentam um ganho de escala que aumenta a competitividade e oferece custos atrativos em comparação ao rodoviário.

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