OTC 2013

Logística offshore avança para suprir demanda do pré-sal

Volume de serviços deve aumentar 87% em cinco anos.

Redação TN Petróleo/ Rodrigo Miguez
31/10/2013 19:30
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Com uma demanda esperada para 2018 de 4,34 milhões de toneladas, em sua maior parte nas Bacias de Campos e Santos, a logística offshore se prepara para dar conta dessa alta na demanda por serviços. No painel "Logística Offshore", os principais especialistas afirmaram ser fundamental o avanço no planejamento das operações offshore. 
"O desenvolvimento da cadeia de fornecimento requer uma variedade e qualidade nos serviços", afirmou Marcus D´Elia, gerente do Instituto de Logística e Supply Chain (ILOS). Para ele, a diversificação da cadeia de suprimentos é um dos pontos para tornar as operações mais eficientes. 
Para dar conta de tamanha demanda prevista para os próximos 5 anos, a Petrobras trabalha hoje em cinco portos com 200 barcos de apoio para levar os equipamentos para as plataformas. Nesse período, o volume movimentado pela petrobras deve aumentar em torno de 87%. 
De acordo com Nathália Sena, consultora técnica da Petrobras, dentre os desafios do setor está o suporte aos novos projetos em cidades sem infraestrutura. A companhia possui um programa chamado Peolog (Programa de Excelência de Operações Logísticas) que já resultaram por exemplo em aumento de 50% na pontualidade dos helicópteros que vão para as plataformas, além de 30% na redução do ciclo de trabalho das embarcações de apoio logístico. 
Uma das principais empresas do setor de óleo e gás em atuação no país, a Schlumberger tem a sua própria rede de distribuição, onde tem todo o controle sobre a operação do início, na fábrica, até o final, no cliente. Dentre as soluções de acompanhamento logístico utilizado pela companhia estão o código de barras 2D, o RFID e o GPS. 
"É importante sabermos que todo o processo está integrado e funcionando como o planejado", completou Mario Faria, vice presidente de Serviços Compartilhados na América Latina, da Schlumberger. 

Com uma demanda esperada para 2018 de 4,34 milhões de toneladas, em sua maior parte nas Bacias de Campos e Santos, a logística offshore se prepara para dar conta dessa alta na demanda por serviços. No painel "Logística Offshore", os principais especialistas afirmaram ser fundamental o avanço no planejamento das operações offshore. 


"O desenvolvimento da cadeia de fornecimento requer uma variedade e qualidade nos serviços", afirmou Marcus D´Elia, gerente do Instituto de Logística e Supply Chain (ILOS). Para ele, a diversificação da cadeia de suprimentos é um dos pontos para tornar as operações mais eficientes. 


Para dar conta de tamanha demanda prevista para os próximos 5 anos, a Petrobras trabalha hoje em cinco portos com 200 barcos de apoio para levar os equipamentos para as plataformas. Nesse período, o volume movimentado pela petrobras deve aumentar em torno de 87%. 


De acordo com Nathália Sena, consultora técnica da Petrobras, dentre os desafios do setor está o suporte aos novos projetos em cidades sem infraestrutura. A companhia possui um programa chamado Peolog (Programa de Excelência de Operações Logísticas) que já resultaram por exemplo em aumento de 50% na pontualidade dos helicópteros que vão para as plataformas, além de 30% na redução do ciclo de trabalho das embarcações de apoio logístico. 


Uma das principais empresas do setor de óleo e gás em atuação no país, a Schlumberger tem a sua própria rede de distribuição, onde tem todo o controle sobre a operação do início, na fábrica, até o final, no cliente. Dentre as soluções de acompanhamento logístico utilizado pela companhia estão o código de barras 2D, o RFID e o GPS. 


"É importante sabermos que todo o processo está integrado e funcionando como o planejado", completou Mario Faria, vice presidente de Serviços Compartilhados na América Latina, da Schlumberger. 

 

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