<P>Os recursos para a obra são de R$ 18 milhões, sendo R$ 6 milhões da CDRJ e R$ 12 milhões do financiamento do governo municipal junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). </P><P>Com a liberação dos R$ 3,7 milhões, a prefeitura dá início ao projeto que vai libe...
Jornal do Commercio - RJOs recursos para a obra são de R$ 18 milhões, sendo R$ 6 milhões da CDRJ e R$ 12 milhões do financiamento do governo municipal junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
Com a liberação dos R$ 3,7 milhões, a prefeitura dá início ao projeto que vai liberar o tráfego na Avenida Brasil, dificultado pelo grande movimento de carretas que trafegam na principal via de acesso e saída do estado. Hoje, a circulação desses veículos prejudica o trânsito no entorno da Rodoviária Novo Rio e mesmo ao longo da via expressa.
O acesso será construído bem antes da antiga sede do JB. As carretas passarão pela refinaria de Manguinhos, seguirão por baixo do Viaduto Ataulfo Alves, em Benfica, e farão o contorno antes do Sabão Português, pegando depois o viaduto por cima para sair do outro lado da pista da Avenida Brasil e chegar ao novo acesso ao porto, em uma rua ao lado do terreno da Aeronáutica. O porto está em um raio de 500 quilômetros, sendo responsável por 75% da economia do País, além de ser perto dos dois aeroportos (Galeão e Santos Dumont). Facilitar o acesso significa melhorar a logística para os empreendimentos naquela área, destacou o diretor de urbanismo do IPP, Antonio Correia.
Segundo o diretor do IPP, o acesso à cidade vai melhorar muito com o novo percurso para o porto, pois 50% das carretas que hoje circulam naquele trecho para chegar ou sair do porto serão desviadas para outro trajeto. Correia diz acreditar que a licitação seja aberta ainda este mês para que as obras possam começar até o início de dezembro. Ele estima em menos de dois anos o prazo de conclusão do novo acesso.
A melhoria dos acessos ao porto é essencial e a construção dessa via vai desafogar o fluxo de carretas que saem e deixam o porto diariamente, observa o vice-presidente do Conselho de Transportes da Associação Comercial do Rio de Janeiro (ACRJ), Milton Ferreira Tito.
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