Porto de Paranaguá

Ministério dos Transportes descarta intervenção no Porto

<P>O Ministério dos Transportes informou ontem que as supostas irregularidades no Porto de Paranaguá apontadas pelo Tribunal de Contas da União (TCU) foram esclarecidas pela Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa) e que todas as questões levantadas estão sanadas. De acordo co...

O Estado do Paraná/AEN
15/12/2006 00:00
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O Ministério dos Transportes informou ontem que as supostas irregularidades no Porto de Paranaguá apontadas pelo Tribunal de Contas da União (TCU) foram esclarecidas pela Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa) e que todas as questões levantadas estão sanadas. De acordo com a assessoria de imprensa do ministério, nunca esteve em discussão a questão de intervenção ou não no Porto de Paranaguá. O que houve foi um pedido de esclarecimento sobre questões pontuais, que foram encaminhadas e respondidas pela Appa.

“A Appa prestou e está prestando todas as informações solicitadas pelo Ministério dos Transportes. Não há motivo para polêmicas. Esse é um assunto administrativo corriqueiro”, afirmou a assessoria.

Outro ponto esclarecido pela assessoria do Ministério foi quanto ao pronunciamento do ministro Paulo Sérgio Passos. “Ao contrário do que chegou a ser divulgado por alguns jornais, não foi dado um ultimato ao ministro. Foi dado um prazo de 30 dias para as respostas e hoje (quinta-feira) é o último dia. Todas as questões serão respondidas e o ministro cumprirá o prazo”, esclareceu a assessoria.

A assessoria do ministério lembrou que o Porto de Paranaguá é uma delegação federal e que, sempre que há algum tipo de reclamação, cabe ao ministério tomar as providências. “Temos uma comunicação intensa com a Appa e as questões estão sendo resolvidas de forma tranqüila, com muita conversa”, reforçou.

“Jamais acreditei que pudesse existir no governo Lula intervenção no respeito, eficiência e ética”, declarou o superintendente do porto, Eduardo Requião, lembrando que a movimentação de cargas por meio dos Portos de Paranaguá e Antonina já superou em 371 mil toneladas todo o ano passado e está 6% superior no comparativo entre janeiro de 2006 com o mesmo período no ano passado.

Para o procurador-geral do Estado e conselheiro do Conselho de Autoridade Portuária (CAP), Sérgio Botto de Lacerda, a tentativa de intervenção “foi uma reedição daquilo que já havia sido solucionado. Foi uma especulação de pessoas que tiveram interesses contrariados e que foi motivada por fins políticos ainda no período eleitoral, por grupos que não se satisfazem com a competência da administração do Porto de Paranaguá”.

Fonte: O Estado do Paraná/AEN

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