Especialistas discutem técnicas de viabilidade.
Redação TNOs avanços tecnológicos na caracterização e monitoramento de reservatórios foram tema de sessão especial na Rio Oil & Gas. Especialistas em geofísica discutiram técnicas que viabilizam a coleta e a transmissão de informações precisas e sua utilização na maximização da produção e no mapeamento de riscos.
Paulo Johann, gerente geofísico de Reservatório da Petrobras, destacou os avanços ocorridos nos campos brasileiros nos últimos 30 anos, que permitiram diminuir as incertezas no processo, sobretudo no início do funcionamento dos poços, e a aplicação de todo o conhecimento na gestão dos reservatórios.
Paul Murray, geofísico chefe da Divisão de Fibra Ótica da PGS, tratou das técnicas de detecção de georiscos em imagens 3D e 4D que, inclusive, começarão a ser utilizadas no campo de Jubarte.
Eivind Wilhelm Berg, gerente de Desenvolvimento de Negócios da Fugro, apresentou a tecnologia de Nodes: "Com os Nodes temos melhoria no sinal, maior resolução das imagens em 4D e maior precisão, além de eficiência operacional. Com mais informações detalhadas, temos uma produção melhor monitorada".
A leitura eletromagnética foi tema der Andrea Zerilli, pesquisador científico da Schlumberger, que ressaltou sua eficiência, sobretudo na definição dos limites dos reservatórios e no volume das reservas em águas profundas.
O uso do monitoramento para a gestão do reservatório foi abordado por Helene Hafslund Veire, geofísica chefe da Statoil.
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