Redação TN Petróleo/Assessoria
O diretor-presidente da MSGÁS, Rui Pires dos Santos (foto), participou essa semana da primeira reunião para discutir o novo marco legal do gás natural em âmbito regional. Um comitê, com representantes do setor industrial, Governo do Estado e de agências reguladoras, foi criado para discutir a nova legislação, sancionada pela Presidência da República no último mês de abril, que permite a abertura do mercado do gás no país e representa uma possibilidade de retomada do crescimento, sobretudo do setor produtivo.
Para Rui Pires dos Santos, esse também é um dos grandes objetivos da MSGÁS. A empresa, com mais de duas décadas de operação, tem comemorado ano após ano grandes conquistas e ótimos resultados. “Para se ter uma ideia, durante o governo Reinaldo Azambuja saltamos de 4 mil clientes para 11 mil. Isso acontece porque o gás natural é extremamente competitivo em relação a qualquer fonte energética, seja ela o GLP, a gasolina ou o diesel. Com o comitê, a intenção é que possamos unir forças para nos tornar ainda mais competitivos e eficientes, com preços que sejam vantajosos, atraindo mais consumidores, mais empresas e, consequentemente, mais desenvolvimento para o Mato Grosso do Sul”, pontua.
Titular da Seinfra (Secretaria de Estado de Infraestrutura), Eduardo Riedel corroborou com a opinião do diretor-presidente da MSGÁS durante a reunião: “O comitê é um exemplo do trabalho em prol do desenvolvimento comum, unindo todos os agentes envolvidos para, juntos, construirmos e convergirmos os interesses de buscar para o Estado uma energia barata, o gás disponível para as nossas empresas, dentro das premissas que o grupo colocou à mesa. Para proteger o nosso Estado e o setor produtivo. Dessa maneira construímos algo concreto. Assim vamos encaminhar um projeto de lei moderno, inovador e que traz competitividade”.
O presidente da Fiems (Federação das Indústrias de Mato Grosso do Sul), Sérgio Longen, deixou claro que a ideia é poder impulsionar o desenvolvimento do estado por meio de um arcabouço legal moderno e que o comitê pretende buscar com os seus parceiros estratégias para que as empresas possam comprar gás natural a preços mais vantajosos. “A ideia é que tenhamos preços competitivos internacionalmente, avaliando o custo final do gás e que tenhamos aqui uma legislação moderna para atrair as grandes empresas”, afirma.
Além de Rui, Riedel e Longen, também reuniu o presidente da Assembleia Legislativa de MS, deputado Paulo Corrêa, o secretário estadual de desenvolvimento, Jaime Verruck, o diretor-presidente da Agepan Carlos Alberto de Assis, e a economista, especialista em Política e Indústria na Gerência de Infraestrutura da CNI Rennaly Patricio Sousa.
Bons resultados A MSGÁS tem colhido frutos de sua boa gestão e leva progresso por onde passa. Mais do que fomentar o desenvolvimento local, abastecendo indústrias, operações comerciais e residenciais, a companhia traz ainda diversos benefícios para a sociedade sul-mato-grossense levando, sobretudo, desenvolvimento a todo o território. Com um trabalho sólido e que tem colaborado tanto para o progresso da economia no Estado, Rui Pires dos Santos afirma que a companhia tem grande interesse pela pauta e pela união de esforços para tornar o seu produto cada vez mais competitivo e acessível.
Hoje a empresa atua nas cidades sul-mato-grossenses de Campo Grande, Três Lagoas e Corumbá, permitindo o crescimento e desenvolvimento dessas regiões em uma rede de quase 370 km. Além disso, está em processo de estudos de viabilidade de ramais para os municípios de Sidrolândia, Maracaju e Dourados, seguindo em busca de potencial competitivo para alavancar negócios e promover o desenvolvimento do Estado de Mato Grosso do Sul.
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