Redação TN Petróleo/Assessoria
O setor de Óleo & Gás, historicamente marcado por constantes transformações, continua a refletir essa dinâmica nos dias atuais. Em qualquer período que se considere, médio ou longo prazo, ainda há muito a ser explorado e desenvolvido nesse segmento. Em um cenário de transição energética, o setor desempenha um papel central, gerando reestruturações e novas oportunidades de mercado com impactos significativos em toda economia.
A Núcleo Engenharia, com mais de 20 anos de atuação contínua no setor de O&G, se destaca pela contribuição nas áreas de exploração, produção, refino, transporte e armazenamento. Cada vez mais a NÚCLEO tem se concentrado em atender às novas demandas do mercado, investindo em projetos que respondem às necessidades emergentes do setor.
Com cerca de mil profissionais dedicados, atualmente a NÚCLEO tem atuado no desenvolvimento de projetos de alta complexidade, como na elaboração e acompanhamento de implantações de projetos relacionados a FPSO’s, poços de petróleo, manutenção, inspeção, monitoramento, controle e fiscalização.
Dentre a relação de recentes projetos bem-sucedidos destaca-se a implantação do Sistema de Gerenciamento de Integridade de Poços Onshore – SGIP/ANP, tida como condicionante para a efetivação das transferências dos campos Onshore até então da Petrobras aos novos proprietários, “Closing”. Nessa mesma área de poços terrestres, destacam-se os projetos para ampliação do sistema de água de Canto do Amaro/RN, no polo Potiguar, com mais de 20 campos de petróleo e gás, cujo escopo principal envolvia o aumento da capacidade da vazão do sistema, de forma a oportunizar o escoamento do volume de “água produzida” proveniente dos poços produtores. O projeto envolveu processos de injeção, separação com utilização de métodos mecânicos (vasos separadores, tanques separadores de água livre, unidade de tratamento de água) e injeção de produtos químicos.
Já na área Offshore, destaca-se a atuação da NÚCLEO na fiscalização e gerenciamento dos projetos da P-82 e P-83. As duas unidades, que incorporam o que há de mais moderno em unidades FPSO, cada uma delas com capacidade para produzir até 225 mil barris de petróleo por dia, processar até 12 milhões de m3 de gás diários e armazenar mais de 1,6 milhão de barris.
De acordo com Bernardo Silva dos Santos, diretor de O&G da Núcleo, apesar de o casco ser fabricado na China, o projeto das plataformas foi desenvolvido no Brasil, onde elas serão finalizadas e comissionadas em estaleiros brasileiros. “Toda engenharia do projeto e gestão do empreendimento são feitos no Brasil, assim como também alguns módulos que serão incorporados às plataformas. É um projeto de múltiplas frentes de trabalho, o que implica em compatibilizar diversas culturas diferentes e impõe que o trabalho de coordenação desenvolvido pela NÚCLEO seja muito sincronizado com todos os envolvidos, dentro e fora do Brasil”, conclui Bernardo Santos.
Nesse processo, a participação da NÚCLEO engloba o acompanhamento de todo o projeto, desde o início. Os trabalhos de fiscalização da empresa abrangem planejamento, monitoramento, controle e apoio à gestão do projeto, construção, montagem e comissionamento de estruturas. “As atividades estão sendo desenvolvidas de maneira estruturada, com equipes dedicadas, tanto na filial Rio de Janeiro da NÚCLEO, situada no centro da cidade, como também nos postos avançados dentro dos estaleiros envolvidos na execução dos projetos, localizados em Angra dos Reis (RJ) – Estaleiro Keppel, responsável pelo projeto da P-83, e Aracruz (ES) – Estaleiro Jurong, responsável pelo projeto da P-82”, esclarece Bernardo Santos.
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