Redação TN Petróleo/Assessoria
A Ocyan começou a retomar, nessa semana, as atividades presenciais nos escritórios em sua sede, no Rio de Janeiro, e na sua base de apoio em Macaé (RJ), com integrantes que se voluntariam para essa primeira onda. No Rio de Janeiro e em Macaé, parte dos integrantes já estão trabalhando no escritório alguns dias da semana, em um esquema de flex office. Para voltar ao trabalho presencial, todos eles passaram por triagem da área médica e pela testagem rápida para Covid-19.
A companhia planejou a ação em três momentos, de forma gradual, até atingir o contingente de 70% dos integrantes em cada unidade, que será a capacidade total a partir de agora. A nova estrutura do escritório conta com sinalizações especificas, automatização de portas, disponibilização de totens dispensadores de álcool gel e relayout das estações de trabalho respeitando o distanciamento mínimo e novos espaços de colaboração, visando à integridade e o bem estar de todos.
“Estamos passando por um período de transição e, portanto, a volta aos escritórios e à base se dará gradualmente, sem pressa, com segurança e de forma estruturada. A Ocyan tem um papel social fundamental no combate ao Coronavírus. Precisamos ser uma rede de proteção que privilegia a segurança – nosso maior valor – e, diretamente a saúde dos integrantes e dos públicos com o quais nos relacionamos”, destaca o presidente da Ocyan, Roberto Bischoff.
Ao longo dos últimos seis meses em esquema home office da maioria dos integrantes onshore, a Ocyan manteve a integração com mais de 100 mil reuniões virtuais via teams, uma centena de lives de diversos temas e muitas pesquisas internas para avaliar a experiência dos integrantes, monitorar o impacto do trabalho remoto e planejar a retomada do trabalho presencial. “Toda a empresa esteve envolvida neste processo. Reuniões, discussões e definições foram realizadas para escolher o melhor formato de retorno, com o devido cuidado”, pondera o executivo.
Vale lembrar que durante todo esse período, nossas operações não foram afetadas e 2/3 dos nossos integrantes, aqueles que trabalham em regime offshore, seguiram trabalhando normalmente, mas com regras rígidas de saúde e segurança desde o pré-embarque até a volta pra casa.
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