A OGX enviou uma carta respondendo às manifestações de ativistas do Greenpeace, realizada hoje (31) na sede da empresa, no Centro do Rio, afirmando que "realiza todas as suas atividades operacionais no Brasil em conformidade com a legislação aplicável, respeitando rigorosamente a legislação ambiental vigente e as regulamentações da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP)".
O grupo, vestido de baleia e usando coleiras com o nome de Eike, começou o protesto às 10h da manhã. Eles exigiram que a petroleira abandone suas atividades na região e livre o santuário ecológico, e maior banco de corais do Brasil, dos perigos da atividade petrolífera.
A nota enviada pela empresa diz ainda: "No que diz respeito às concessões dos blocos BM-ES-37 e BM-ES-38, que a Companhia participa juntamente com a Perenco Brasil, esta última responsável pela operação, cabe informar que essas áreas estão localizadas em águas profundas da Bacia do Espírito Santo, a uma distância aproximada de 150 km ao sul do Parque Nacional Marinho dos Abrolhos, não oferecendo qualquer risco ao Parque".