Empresa supera expectativa e alcança quase R$ 350 milhões de Lucro Bruto com destaque para produção e comercialização digital
Redação TN Petróleo/AssessoriaCom produção de 1.524 GWh e Lucro Bruto de quase R$ 350 milhões, a Omega Energia alcançou R$ 232,3 milhões de EBITDA no primeiro trimestre de 2022, o que representa um valor R$ 33,5 milhões acima do plano da empresa para o trimestre, principalmente em função da incidência de recursos acima do esperado. A plataforma de energia gerou R$ 14,4 milhões, com 79 novos contratos no período. Para frente, o aumento do portfólio de produtos oferecidos, principalmente em comercialização digital e crédito de carbono, deve continuar expandindo os resultados da companhia que tem, atualmente, dois projetos em fase de implantação na Bahia que aumentarão a produção de energia em aproximadamente 30% viabilizando o fornecimento de energia sustentável para clientes Omega Energia.
"A plataforma de energia é a alavanca central de nosso negócio e ela nos permite atender mercados e consumidores com perfis bem diversos. Cada vez mais, queremos entender as dores de nossos clientes e garantir que nossos produtos alicerçados em energia limpa e renovável promovam aumento de lucratividade e reduzam emissões.", destaca Antonio Bastos, Fundador da Omega Energia.
Futuro Sustentável
A turbulência nos mercados mundiais de energia fará crescer o apoio dos mais diversos stakeholders à transição energética não apenas por razões ambientais e econômicas, mas também geopolíticas.
"Continuamos convictos que podemos declarar total independência do petróleo e do gás pois tais fontes não só geram poluição e riscos ambientais como também inflação, que tem limitado a prosperidade nos mais diversos países. É inaceitável que um conflito na Ucrânia faça os brasileiros pagarem mais por sua energia enquanto temos a energia mais barata e limpa do mundo à disposição para ser desenvolvida e fornecida para todos os brasileiros. Empresas de energia elétrica renovável como a nossa estão prontas para oferecer um caminho muito melhor para a energia global, e investidores têm reconhecido isso cada vez mais.", avalia Bastos.
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