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Petrobras confirma vazamento na Bacia de Campos

Produção da plataforma de Pampo já foi retomada.

Redação / Agência
18/02/2013 20:41
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A produção na plataforma Pampo, na Bacia de Campos, no norte do Rio, suspensa para verificação de um vazamento pela Petrobras no final de semana, foi retomada nesta segunda-feira (18) “poço a poço”, segundo o Sindicato dos Petroleiros do Norte-Fluminense (Sindipetro-NF). A entidade denunciou o vazamento de óleo no domingo (17).
O derramamento foi identificado por petroleiros que estavam na plataforma no último sábado (16) e foi confirmado ao sindicato pela Gerência de Segurança e Meio Ambiente e Saúde da Petrobras. O Sindipetro-NF diz que a estatal classificou o vazamento como de pequena proporções, mas determinou uma parada para avaliar a abrangência da mancha de óleo ontem.
Todo vazamento em plataformas, quando considerado relevante, deve ser notificado para órgãos de controle ambiental. As empresas têm 30 dias para apresentar um relato completo, porém, o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) informa que não recebeu a notificação da área técnica no Rio.
A Petrobras confirma o vazamento, estimado em 30 litros no sábado, dia 16 de fevereiro e de outros 10 litros no domingo, dia 17.
Leia a nota da petroleira:
"A Petrobras informa que foi detectada mancha de óleo próxima à Plataforma de Pampo, na Bacia de Campos, a 113 Km da costa do Rio de Janeiro, cujo volume estimado de óleo foi de 30 litros no sábado, dia 16 de fevereiro e de outros 10 litros no domingo, dia 17.
Conforme padrão operacional para esse tipo de ocorrência, a Petrobras deslocou embarcações especializadas em combate à poluição e em inspeção submarina, além de aeronaves para sobrevoar o local. Acionou, também, o Plano de Emergência Individual de Pampo e o Plano de Emergência para vazamento de óleo da Bacia de Campos. Como medida de precaução, a companhia interrompeu temporariamente a produção da Plataforma de Pampo. A mancha de óleo foi dispersada mecanicamente pelas embarcações especializadas, sem a necessidade de qualquer outro método de combate à poluição.
Hoje, dia 18, não foi observada mais nenhuma mancha de óleo no mar e a produção da Plataforma de Pampo foi restabelecida. A causa do vazamento está sendo analisada e as autoridades competentes foram comunicadas."

A Petrobras confirma que houve um vazamento de óleo próximo à Plataforma de Pampo, na Bacia de Campos, a 113 Km da costa do Rio de Janeiro. De acordo com a petroleira, a produção foi suspensa para verificação e retomada nesta segunda-feira (18). O Sindicato dos Petroleiros do Norte-Fluminense (Sindipetro-NF) havia denunciado o vazamento no domingo (17).

 

O derramamento foi identificado por petroleiros que estavam na plataforma no último sábado (16) e foi confirmado ao sindicato pela Gerência de Segurança e Meio Ambiente e Saúde da Petrobras. O Sindipetro-NF diz que a estatal classificou o vazamento como de "pequena proporções", estimado em 30 litros no sábado e outros 10 litros no domingo, mas determinou uma parada para avaliar a abrangência da mancha de óleo ontem.

 

Todo vazamento em plataformas, quando considerado relevante, deve ser notificado para órgãos de controle ambiental. As empresas têm 30 dias para apresentar um relato completo, porém, o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) informa que não recebeu a notificação da área técnica no Rio.

 

 

Leia a nota da petroleira:

 

"A Petrobras informa que foi detectada mancha de óleo próxima à Plataforma de Pampo, na Bacia de Campos, a 113 Km da costa do Rio de Janeiro, cujo volume estimado de óleo foi de 30 litros no sábado, dia 16 de fevereiro e de outros 10 litros no domingo, dia 17.

 

Conforme padrão operacional para esse tipo de ocorrência, a Petrobras deslocou embarcações especializadas em combate à poluição e em inspeção submarina, além de aeronaves para sobrevoar o local. Acionou, também, o Plano de Emergência Individual de Pampo e o Plano de Emergência para vazamento de óleo da Bacia de Campos. Como medida de precaução, a companhia interrompeu temporariamente a produção da Plataforma de Pampo. A mancha de óleo foi dispersada mecanicamente pelas embarcações especializadas, sem a necessidade de qualquer outro método de combate à poluição.

 

Hoje, dia 18, não foi observada mais nenhuma mancha de óleo no mar e a produção da Plataforma de Pampo foi restabelecida. A causa do vazamento está sendo analisada e as autoridades competentes foram comunicadas."

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