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Petrobras nega interdição de plataforma e mantém cronograma de produção

Unidade passou por um incêndio em janeiro.

Valor Econômico
18/03/2014 14:03
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A Petrobras negou que a plataforma P-62, instalada no campo de Roncador, na Bacia de Campos, esteja interditada. Ontem, segunda-feira, o Ministério do Trabalho informou que interditou a plataforma, que estaria com o sistema de combate a incêndio deficiente, entre outras pendências.
O sistema de combate a incêndio da P-62 tem sido o foco de atenção desde que a unidade passou por um incêndio, no dia 11 de janeiro. Na prática, uma interdição não afeta, ainda, a produção da estatal, uma vez que a P-62 ainda passa por ajustes finais antes de iniciar a produção, o que deve acontecer no segundo trimestre, segundo o Plano de Negócios 2014-2018 da companhia.
A estatal ressaltou que as atividades a bordo da plataforma “continuam normalmente” dentro do planejado para o início da produção no segundo trimestre de 2014.
A Petrobras confirmou que a Superintendência Regional do Trabalho e Emprego (SRTE) realizou visita de inspeção à P-62 nos dias 11 e 12 de março “e nenhum serviço foi interditado, estando liberados todos os trabalhos com eletricidade, pintura, a quente, em altura, em espaços confinados; de montagem e sobre andaimes”.
“Dentro das práticas que são padrão na Petrobras, a P-62 somente entrará em produção quando estiverem concluídos os serviços de comissionamento previstos para execução offshore - aí incluídos todos os sistemas de segurança necessários - e obtidas as autorizações dos órgãos competentes, inclusive da SRTE”, diz a nota enviada pela petroleira.
A Petrobras também frisou que a plataforma P-62 saiu do Estaleiro Atlântico Sul (EAS), em Ipojuca (Pernambuco), após serem concluídos os serviços de testes previstos para o estaleiro e garantiu que a unidade recebeu todas as autorizações e licenças necessárias das autoridades competentes antes da sua partida para o campo de Roncador.

A Petrobras negou que a plataforma P-62, instalada no campo de Roncador, na Bacia de Campos, esteja interditada. Ontem, segunda-feira, o Ministério do Trabalho informou que interditou a plataforma, que estaria com o sistema de combate a incêndio deficiente, entre outras pendências.

O sistema de combate a incêndio da P-62 tem sido o foco de atenção desde que a unidade passou por um incêndio, no dia 11 de janeiro. Na prática, uma interdição não afeta, ainda, a produção da estatal, uma vez que a P-62 ainda passa por ajustes finais antes de iniciar a produção, o que deve acontecer no segundo trimestre, segundo o Plano de Negócios 2014-2018 da companhia.

A estatal ressaltou que as atividades a bordo da plataforma “continuam normalmente” dentro do planejado para o início da produção no segundo trimestre de 2014.

A Petrobras confirmou que a Superintendência Regional do Trabalho e Emprego (SRTE) realizou visita de inspeção à P-62 nos dias 11 e 12 de março “e nenhum serviço foi interditado, estando liberados todos os trabalhos com eletricidade, pintura, a quente, em altura, em espaços confinados; de montagem e sobre andaimes”.

“Dentro das práticas que são padrão na Petrobras, a P-62 somente entrará em produção quando estiverem concluídos os serviços de comissionamento previstos para execução offshore - aí incluídos todos os sistemas de segurança necessários - e obtidas as autorizações dos órgãos competentes, inclusive da SRTE”, diz a nota enviada pela petroleira.

A Petrobras também frisou que a plataforma P-62 saiu do Estaleiro Atlântico Sul (EAS), em Ipojuca (Pernambuco), após serem concluídos os serviços de testes previstos para o estaleiro e garantiu que a unidade recebeu todas as autorizações e licenças necessárias das autoridades competentes antes da sua partida para o campo de Roncador.

 

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