Gabrielli
22/03/2011 16:46
Petrobras pode dobrar reservas provadas em 5 anos
A Petrobras pode dobrar as reservas provadas de petróleo dentro de quatro ou cinco anos, após a declaração de comercialidade do pré-sal. A afirmação foi feita nesta terça-feira (22) pelo presidente da estatal, José Sérgio Gabrielli, durante o evento UK Energy in Brazil 2011, no Rio, que re
Redação22/03/2011 16:46
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Segundo Gabrielli, a Petrobras possui atualmente 15 bilhões de barris de reservas comprovadas e produz cerca de 800 milhões de barris de petróleo por ano. Além disso, a estatal conta com um total de 10 bilhões a 16 bilhões de barris de óleo recuperável já identificados em Guará, Lula e Cernambi, na Bacia de Santos, além dos reservatórios no Espírito Santo e na Bacia de Campos.
"Esses barris de óleo recuperável podem se transformar em barris de reserva a partir do momento em que declararmos a comercialidade desses campos e começarmos a implantar os sistemas de produção, explicou o executivo. "Em quatro ou cinco anos, vamos ter de 30 bilhões a 35 bilhões de barris", concluiu Gabrielli.
A Petrobras pode dobrar as reservas provadas de petróleo dentro de quatro ou cinco anos, após a declaração de comercialidade do pré-sal. A afirmação foi feita nesta terça-feira (22) pelo presidente da estatal, José Sérgio Gabrielli, durante o evento UK Energy in Brazil 2011, no Rio, que reuniu os principais empresários britânicos do setor de energia.
Segundo Gabrielli, a Petrobras possui atualmente 15 bilhões de barris de reservas comprovadas e produz cerca de 800 milhões de barris de petróleo por ano. Além disso, a estatal conta com um total de 10 bilhões a 16 bilhões de barris de óleo recuperável já identificados em Guará, Lula e Cernambi, na Bacia de Santos, além dos reservatórios no Espírito Santo e na Bacia de Campos.
"Esses barris de óleo recuperável podem se transformar em barris de reserva a partir do momento em que declararmos a comercialidade desses campos e começarmos a implantar os sistemas de produção, explicou o executivo. "Em quatro ou cinco anos, vamos ter de 30 bilhões a 35 bilhões de barris", concluiu Gabrielli.
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