Tecnologia

Petrobras terá menor importação de gasolina com uso de condensados

Nova tecnologia de produção de gasolina.

Reuters
11/08/2014 12:24
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A Petrobras vem intensificando o uso de uma tecnologia de produção de gasolina a partir de condensados de gás associados a novos campos de petróleo, e aposta nessa técnica para reduzir mais as compras do combustível no exterior este ano, disse uma fonte com conhecimento do assunto.
Alterações na logística e um crescimento menos expressivo na demanda por gasolina no país em relação ao ano passado também favorecem uma redução maior do que a projetada nas importações do combustível pela Petrobras, disse a fonte, que falou à Reuters na condição de anonimato.
O movimento nas refinarias e na logística faz parte do esforço da empresa de reduzir a dependência da importação de gasolina e, consequentemente, diminuir a pressão sobre as contas da companhia. A área de Abastecimento da petroleira tem registrado prejuízos nos últimos anos pela defasagem de preços dos combustíveis em relação aos valores internacionais.
“Há trabalho na otimização do parque (de refino) e numa logística mais eficiente para reduzir a importação. Além disso, a demanda está crescendo em relação ao ano passado num ritmo não tão forte”, afirmou a fonte.
Com a produção de gasolina a partir de condensados de gás, a estatal pode reduzir em 10 mil barris/dia a necessidade de importação em 2014, em relação às previsões iniciais, destacou.
Historicamente, nos últimos anos, de acordo com a fonte, as importações de gasolina ficaram na média anual perto de 60 a 70 mil barris/dia.
A Petrobras tem a expectativa de importar este ano algo perto de 200 mil barris/dia de combustíveis (gasolina e diesel), sendo 150 mil barris/dia só de diesel.
Este ano a demanda por diesel e gasolina está crescendo na média em cerca de 4 por cento, enquanto em 2013 estava acima desse patamar, segundo a fonte.

A Petrobras vem intensificando o uso de uma tecnologia de produção de gasolina a partir de condensados de gás associados a novos campos de petróleo, e aposta nessa técnica para reduzir mais as compras do combustível no exterior este ano, disse uma fonte com conhecimento do assunto.

Alterações na logística e um crescimento menos expressivo na demanda por gasolina no país em relação ao ano passado também favorecem uma redução maior do que a projetada nas importações do combustível pela Petrobras, disse a fonte, que falou à Reuters na condição de anonimato.

O movimento nas refinarias e na logística faz parte do esforço da empresa de reduzir a dependência da importação de gasolina e, consequentemente, diminuir a pressão sobre as contas da companhia.

A área de Abastecimento da petroleira tem registrado prejuízos nos últimos anos pela defasagem de preços dos combustíveis em relação aos valores internacionais.

“Há trabalho na otimização do parque (de refino) e numa logística mais eficiente para reduzir a importação. Além disso, a demanda está crescendo em relação ao ano passado num ritmo não tão forte”, afirmou a fonte.

Com a produção de gasolina a partir de condensados de gás, a estatal pode reduzir em 10 mil barris/dia a necessidade de importação em 2014, em relação às previsões iniciais, destacou.

Historicamente, nos últimos anos, de acordo com a fonte, as importações de gasolina ficaram na média anual perto de 60 a 70 mil barris/dia.

A Petrobras tem a expectativa de importar este ano algo perto de 200 mil barris/dia de combustíveis (gasolina e diesel), sendo 150 mil barris/dia só de diesel.

Este ano a demanda por diesel e gasolina está crescendo na média em cerca de 4 por cento, enquanto em 2013 estava acima desse patamar, segundo a fonte.

 

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