Pesquisa

Petrobras utiliza bactéria da Antártida para produzir borracha sustentável

Até o momento, companhia investiu cerca de R$ 1,5 milhão.

Agência Petrobras
24/07/2014 13:16
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A partir de uma bactéria encontrada na Antártida e do melaço de cana-de-açúcar, a Petrobras, por meio de seu Centro de Pesquisas (Cenpes), em parceria com a Universidade de Agricultura de Atenas (Grécia) e com o Instituto de Química da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), está conseguindo produzir uma importante molécula para a indústria química e petroquímica nacional.
Conhecida como butanodiol, esta molécula é utilizada na produção do butadieno, insumo de elevada demanda na indústria para a produção de borrachas sintéticas. A borracha é gerada a partir de moléculas fósseis e o resultado, se comprovado em nível industrial, permitirá a abertura de uma nova fronteira verde nessa área.
A tecnologia, já testada em laboratório, passa no momento por testes industriais. Caso seja aprovada, a sua utilização em escala irá contribuir para o aumento do volume de produção nacional do butadieno, suprindo o mercado nacional, atualmente abastecido com a importação do produto.
Até o momento, a companhia investiu cerca de R$ 1,5 milhão. Estima-se que até 2016 sejam testadas novas matérias-primas para a obtenção dessa molécula e que até 2017 seja ampliada a escala de testes.

A partir de uma bactéria encontrada na Antártida e do melaço de cana-de-açúcar, a Petrobras, por meio de seu Centro de Pesquisas (Cenpes), em parceria com a Universidade de Agricultura de Atenas (Grécia) e com o Instituto de Química da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), está conseguindo produzir uma importante molécula para a indústria química e petroquímica nacional.

Conhecida como butanodiol, esta molécula é utilizada na produção do butadieno, insumo de elevada demanda na indústria para a produção de borrachas sintéticas. A borracha é gerada a partir de moléculas fósseis e o resultado, se comprovado em nível industrial, permitirá a abertura de uma nova fronteira verde nessa área.

A tecnologia, já testada em laboratório, passa no momento por testes industriais. Caso seja aprovada, a sua utilização em escala irá contribuir para o aumento do volume de produção nacional do butadieno, suprindo o mercado nacional, atualmente abastecido com a importação do produto.

Até o momento, a companhia investiu cerca de R$ 1,5 milhão. Estima-se que até 2016 sejam testadas novas matérias-primas para a obtenção dessa molécula e que até 2017 seja ampliada a escala de testes.

 

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