Valor Online
Os investidores aproveitaram o último pregão da semana para embolsar os lucros dos dois dias anteriores no mercado futuro de petróleo. Mais tranqüilos quanto à situação no Iraque, que teve um oleoduto bombardeado na quinta-feira, os agentes desmontaram posições e as cotações fecharam em baixa.
O contrato de WTI negociado para o mês de maio em Nova York fechou com queda de US$ 1,96, em US$ 105,62. O vencimento de junho encerrou a US$ 104,91, com recuo de US$ 1,68. Em Londres, o barril de Brent para o mês de maio caiu US$ 1,23, para US$ 103,77. O contrato para o mês seguinte fechou a US$ 103,56, com desvalorização de US$ 1,22.
Além da situação no Iraque, na sexta-feira foi divulgado o dado sobre o gasto do consumidor americano em fevereiro. O índice apontou alta de apenas 0,1% na comparação com janeiro.
Na Bolsa de Metais de Londres (LME na sigla em inglês), os preços encerraram a semana em alta, com o contrato da tonelada do alumínio para três meses valendo US$ 2.995,50, 0,9% mais do que na quinta-feira. O cobre valorizou 1,3%, a US$ 8.455,50, o níquel 4,3% a US$ 31.495 e o chumbo 4,5% a US$ 2.885,50. Estanho e zinco terminaram o dia cotados a US$ 20.647,50 e US$ 2.358,50, em altas de 1% e 2,2%, respectivamente.
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