Financiamento

Plano Inova Empresa terá até R$ 32,9 bilhões em créditos

Objetivo é impulsionar inovação.

Revista TN Petróleo, Redação com Assessoria
05/07/2013 12:35
Plano Inova Empresa terá até R$ 32,9 bilhões em créditos Imagem: Ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco Antonio Raupp Visualizações: 430 (0) (0) (0) (0)

 

O ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco Antonio Raupp, divulgará na próxima segunda-feira (8) o Plano Inova Empresa, que até o ano que vem vai liberar, gradativamente, R$ 32,9 bilhões em crédito facilitado para impulsionar a inovação nas empresas brasileiras. O evento acontece na sede do Sistema Firjan, no Rio de Janeiro.
Parte desse investimento já foi alocado em editais, e novos estão previstos para serem divulgados ainda este ano. Os recursos são concedidos através das seguintes modalidades: não reembolsável com contrapartida da empresa ou em parceria com instituições de pesquisa; reembolsável com juros entre 2,5% e 5%; ou através de participação acionária do BNDES e da Finep.
O foco é estimular a produtividade e competitividade nas áreas de agropecuária, agroindústria, energia, petróleo e gás, saúde, defesa, tecnologia da informação e comunicação e sustentabilidade socioambiental.
Além do presidente da Firjan, Eduardo Eugenio Gouvêa Vieira, já confirmaram presença o secretário de Ciência e Tecnologia, Gustavo Tutuca, e representantes das agências de fomento e de instituições de pesquisa.

O ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco Antonio Raupp, divulgará na próxima segunda-feira (8) o Plano Inova Empresa, que até o ano que vem vai liberar, gradativamente, R$ 32,9 bilhões em crédito facilitado para impulsionar a inovação nas empresas brasileiras. O evento acontece na sede do Sistema Firjan, no Rio de Janeiro.


Parte desse investimento já foi alocado em editais, e novos estão previstos para serem divulgados ainda este ano. Os recursos são concedidos através das seguintes modalidades: não reembolsável com contrapartida da empresa ou em parceria com instituições de pesquisa; reembolsável com juros entre 2,5% e 5%; ou através de participação acionária do BNDES e da Finep.


O foco é estimular a produtividade e competitividade nas áreas de agropecuária, agroindústria, energia, petróleo e gás, saúde, defesa, tecnologia da informação e comunicação e sustentabilidade socioambiental.


Além do presidente da Firjan, Eduardo Eugenio Gouvêa Vieira, já confirmaram presença o secretário de Ciência e Tecnologia, Gustavo Tutuca, e representantes das agências de fomento e de instituições de pesquisa.

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