Máquinas e Equipamentos

Receita da Alstom cai 2,5% no 3º trimestre fiscal

Francesa é investigada no Brasil.

Valor Econômico
21/01/2014 11:48
Visualizações: 255 (0) (0) (0) (0)

 

A receita líquida da fabricante de máquinas francesa Alstom fechou o terceiro trimestre do ano fiscal de 2013/2014 em 4,8 bilhões de euros. Frente ao mesmo período do exercício anterior, houve queda de 2,5%.
De acordo com a empresa, o câmbio exerceu efeito adverso de 4 pontos percentuais sobre o crescimento das vendas. Não fosse a variação das moedas nos mercados em que atua, a companhia teria registrado avanço de 1,5% no faturamento.
A receita obtida entre outubro e dezembro de 2013 foi sustentada por avanços nos segmentos de transporte e de transmissão de energia. Ao mesmo tempo, contudo, as áreas de energia térmica e renovável registraram queda nas vendas.
Ao mesmo tempo, o trimestre até dezembro foi forte nas encomendas aos produtos e serviços da Alstom. A carteira de pedidos avançou 11,2%, chegando a 5,62 bilhões de euros. O maior volume dentre esses contratos foi observado no segmento de transporte, com 2,57 bilhões de euros.
Nos nove meses até dezembro, a Alstom apresentou queda de 1% na receita líquida, para 14,53 bilhões de euros. A Europa Ocidental foi a região que mais contribuiu para essa cifra, com 33%, seguida da Ásia e do Pacífico, com 20%. As Américas do Sul e Central responderam por 8% do total.
A Alstom é investigada no Brasil por ter pago propina ao governo do Estado de São Paulo para fornecer equipamentos para o sistema metro-ferroviário. Documentos também ligam a francesa a um suposto cartel de preços em licitações do sistema de energia paulista. Nenhuma menção a essas investigações foi feita pela Alstom em seu balanço.
O Brasil é citado no documento publicado pela companhia quando são ressaltados contratos de dois projetos de turbinas eólicas, que impulsionaram os resultados da área de energia renovável ao redor do mundo. A Alstom também cita pedidos de trens no país.
Para o restante do exercício fiscal de 2013/2014, o grupo projeta que o segmento de energia térmica continuará enfrentando dificuldades. Com menores encomendas e observando um salto nos custos da área, a Alstom passou a prever perda em margem operacional para a unidade.

A receita líquida da fabricante de máquinas francesa Alstom fechou o terceiro trimestre do ano fiscal de 2013/2014 em 4,8 bilhões de euros. Frente ao mesmo período do exercício anterior, houve queda de 2,5%.

De acordo com a empresa, o câmbio exerceu efeito adverso de 4 pontos percentuais sobre o crescimento das vendas. Não fosse a variação das moedas nos mercados em que atua, a companhia teria registrado avanço de 1,5% no faturamento.

A receita obtida entre outubro e dezembro de 2013 foi sustentada por avanços nos segmentos de transporte e de transmissão de energia. Ao mesmo tempo, contudo, as áreas de energia térmica e renovável registraram queda nas vendas.

Ao mesmo tempo, o trimestre até dezembro foi forte nas encomendas aos produtos e serviços da Alstom. A carteira de pedidos avançou 11,2%, chegando a 5,62 bilhões de euros. O maior volume dentre esses contratos foi observado no segmento de transporte, com 2,57 bilhões de euros.

Nos nove meses até dezembro, a Alstom apresentou queda de 1% na receita líquida, para 14,53 bilhões de euros. A Europa Ocidental foi a região que mais contribuiu para essa cifra, com 33%, seguida da Ásia e do Pacífico, com 20%. As Américas do Sul e Central responderam por 8% do total.

A Alstom é investigada no Brasil por ter pago propina ao governo do Estado de São Paulo para fornecer equipamentos para o sistema metro-ferroviário. Documentos também ligam a francesa a um suposto cartel de preços em licitações do sistema de energia paulista. Nenhuma menção a essas investigações foi feita pela Alstom em seu balanço.

O Brasil é citado no documento publicado pela companhia quando são ressaltados contratos de dois projetos de turbinas eólicas, que impulsionaram os resultados da área de energia renovável ao redor do mundo. A Alstom também cita pedidos de trens no país.

Para o restante do exercício fiscal de 2013/2014, o grupo projeta que o segmento de energia térmica continuará enfrentando dificuldades. Com menores encomendas e observando um salto nos custos da área, a Alstom passou a prever perda em margem operacional para a unidade.

Mais Lidas De Hoje
veja Também
Bahia Investe
Bahia Investe destaca potencial de crescimento do setor ...
24/06/25
Brava Energia
Brava Energia aposta em eficiência e inovação tecnológic...
24/06/25
Comemoração
Porto de Niterói celebra 100 anos de história e destaque...
24/06/25
Evento
Repsol Sinopec Brasil discute inovação e descarbonização...
24/06/25
Gás Natural
Compagas, Necta e Sulgás abrem chamada pública conjunta ...
23/06/25
SLB
SLB aposta em crescimento no Nordeste e investe em digit...
23/06/25
Evento
Copa Energia participa do Energy Summit 2025 e destaca c...
23/06/25
Internacional
Conflito no Oriente Médio pode elevar os custos de produ...
23/06/25
COP30
IBP realiza segundo evento Pré-COP30 em Belém
23/06/25
Rio de Janeiro
Innovarpel 2025: especialista fala sobre nova era da cib...
23/06/25
Copastur
Copastur destaca estratégia de expansão no Nordeste e fo...
23/06/25
Rio de Janeiro
Wilson Sons inicia operação com energia 100% renovável n...
23/06/25
Etanol
Anidro sobe 0,39% e hidratado registra alta de 1,15% na ...
23/06/25
Pessoas
Cristian Manzur é o novo diretor de QHSE do Bureau Verit...
23/06/25
Firjan
Indústria Criativa impulsiona economia e já representa R...
20/06/25
IBP
Leilão da 5ª Oferta Permanente tem bônus recorde
20/06/25
Tenaris
Tenaris aposta no onshore nordestino com soluções logíst...
20/06/25
Comemoração
Avanços da Inteligência Artificial no setor de petróleo ...
20/06/25
ETEP
ETEP destaca tradição, certificações internacionais e fo...
20/06/25
PPSA
Com 6,36 milhões de m³ por dia em abril, produção de gás...
20/06/25
Treinamento
OneSubsea e Senai Paraná lançam nova edição de programa ...
20/06/25
VEJA MAIS
Newsletter TN

Fale Conosco

Utilizamos cookies para garantir que você tenha a melhor experiência em nosso site. Se você continuar a usar este site, assumiremos que você concorda com a nossa política de privacidade, termos de uso e cookies.