Intermodal South America 2013

Relação Brasil e Alemanha é abordada por ministro de Portos

O diretor-geral da Agência de Transportes Aquaviário (Antaq), Pedro Brito, defendeu a utilização dos portos de Vila do Conde, no Pará, e Itaqui, no Maranhão, para o escoamento da produção brasileira de grãos. O executivo também abo

Redação
05/04/2013 11:35
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O diretor-geral da Agência de Transportes Aquaviário (Antaq), Pedro Brito, defendeu a utilização dos portos de Vila do Conde, no Pará, e Itaqui, no Maranhão, para o escoamento da produção brasileira de grãos, durante a abertura da Intermodal South America 2013, realizada em São Paulo (SP).

“Temos que investir mais na intermodalidade, sobretudo em hidrovias e ferrovias, e os portos do Norte são, sem dúvida, uma boa opção para a exportação brasileira de grãos, dada à proximidade dos principais centros consumidores internacionais e a ligação com os modais ferroviário e aquaviário”, ressaltou o executivo.

Pedro Brito lembrou que o investimento em logística fez de países como Holanda e Bélgica referências mundiais no transporte de cargas e, hoje, constituem o principal fator de desenvolvimento econômico dos dois países.

Brito também destacou a importância de um ambiente regulatório claro e seguro para atrair os investimentos privados. “O Porto de Roterdã já está planejando um novo porto para 2030. Eles podem planejar os investimentos para daqui a 20 anos, porque dispõem de um ambiente regulatório claro e duradouro, e nós vamos seguir o mesmo caminho com o novo marco regulatório dos portos, proposto na Medida Provisória 595”, observou.

De acordo com Brito, a eficiência logística também requer menos burocracia. “A liberação de mercadorias nos portos brasileiros leva em média 5,7 dias, enquanto que nos portos europeus não ultrapassa um dia, e nos asiáticos, dois dias. Temos que reduzir esse prazo pelo menos à metade, se quisermos ser competitivos”, apontou.

O diretor-geral da Antaq afirmou ainda que é indispensável investir em armazéns, para evitar perdas na produção de grãos do país. “Construir armazéns também é investir em logística”, ressaltou, garantindo que nos Estados Unidos existem armazéns suficientes para guardar até dois anos de produção agrícola.
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