Resultado

Subsea7 atinge US$ 321 milhões em EBITDA ajustado no 3T24, aumento de 59% em comparação ao ano anterior

No Brasil, o destaque foi o progresso das operações dos projetos Mero 3 e Mero 4, em que a Seven Vega completou a primeira viagem para lançamento de dutos rígidos.

Redação TN Petróleo/Assessoria Subsea7
21/11/2024 17:47
Subsea7 atinge US$ 321 milhões em EBITDA ajustado no 3T24, aumento de 59% em comparação ao ano anterior Imagem: Divulgação Subsea7 Visualizações: 508 (0) (0) (0) (0)

A Subsea7, líder global na entrega de projetos e tecnologia offshore para o setor de energia, encerrou o terceiro trimestre de 2024 com sólida performance operacional e financeira. Entre os meses de julho e setembro, a companhia alcançou US$ 321 milhões em EBITDA ajustado, o que representa alta de 59% no comparativo ao mesmo período do ano anterior, resultando em uma margem de EBITDA ajustada de 18%, acima dos 13% no 3T23. A receita de US$ 1,8 bilhão, representa um crescimento de 16% em relação a 2023.

"Os bons resultados foram impulsionados pelo forte desempenho das unidades de negócios. No Brasil, o destaque é o progresso das operações dos projetos Mero 3 e Mero 4, em que a Seven Vega completou a primeira viagem para lançamento de dutos rígidos. Registramos, também, elevados níveis de utilização dos PLSVs e avançaram os trabalhos em Bacalhau, Mero 3&4, Búzios 8, Búzios 9 e Bijupirá-Salema", destaca John Evans, CEO Global da Subsea7.

A carteira de pedidos (backlog) global apresenta alta de US$ 11,3 milhões, dos quais prevê-se a execução de US$ 1,8 milhões até o fim deste ano, seguido por US$ US$ 5,3 milhões em 2025 e US$ 4,2 milhões em 2026 e nos anos seguintes. A entrada de novos projetos continuou favorável com uma marca de US$ 1,3 bilhão.

Para 2025, estimamos que as receitas atinjam entre U$S 6,8 e U$S 7,2 milhões, com margem EBITDA ajustada entre 18 e 20%, ultrapassando esse percentual em 2026. "Por meio dos debates sobre petróleo e gás com baixo teor de carbono, assim como a energia eólica offshore, a Subsea7 permanece bem-posicionada para fornecer a energia que o mundo precisa hoje e amanhã", conclui Evans.

Subsea7 no Brasil - Em outubro, a Subsea7 anunciou a entrega do "First Oil" na primeira fase do Projeto Mero 3, realizado em parceria com a Petrobras. O marco representa o primeiro projeto de Engenharia, Suprimento, Construção e Instalação (EPCI) da companhia com a Petrobras em uma década, sinalizando um importante avanço para o setor e para o desenvolvimento econômico nacional. O FPSO utilizado na iniciativa foi concebido para produzir 180 mil barris de óleo e comprimir até 12 milhões de metros cúbicos de gás diariamente. A conquista reforça a relevância do Brasil no cenário global de energia e a retomada de colaborações estratégicas entre as duas empresas.

Sobre a Subsea7

Líder global na entrega de projetos e serviços offshore para o setor de energia, a Subsea7 torna possível a transição energética offshore por meio da evolução contínua do petróleo e do gás com baixo teor de carbono, permitindo o crescimento de energias renováveis e emergentes.

Presente no Brasil há mais de 35 anos, a empresa conta hoje com mais de dois mil colaboradores diretos distribuídos em bases operacionais em Ubu, no Espírito Santo, Rio das Ostras (RJ) e Niterói (RJ), além de um escritório na cidade do Rio de Janeiro. As operações no Brasil estão divididas em duas áreas principais:

• Subsea e convencional: Engenharia, Aquisição, Construção e Instalação (EPCI), descomissionamento em profundidades variadas e contratos de PLSVs;
• Serviços durante a vida útil o campo: Inspeção, reparo e manutenção, gerenciamento de integridade e serviços de suporte. 

Mais Lidas De Hoje
veja Também
TN 151 - Especial ROG.e 2024
Entrevista exclusiva com Sylvia dos Anjos, diretora exec...
09/10/24
Apoio Offshore
Petrobras aprova contratação de 10 novas embarcações par...
09/10/24
Internacional
Potencial descoberta de gás na Colômbia é divulgado pela...
07/10/24
Rio de Janeiro
PortosRio destaca investimentos e parcerias estratégicas...
04/10/24
Navegação Marítima
Descarbonização do Setor Marítimo: O que está sendo feit...
02/10/24
Pré-Sal
EBR entrega módulos que serão instalados na FPSO P-79, d...
01/10/24
TN 151 - Especial ROG.e 2024
A reinvenção dos campos maduros offshore
30/09/24
Pernambuco
Porto de Suape irá receber R$ 2 bilhões com a instalação...
30/09/24
Apoio Offshore
Estudo mostra possível redução nas emissões de poluentes...
30/09/24
Evento
7ª Edição do Seminário de Navegação Marítima da WSB Advi...
28/09/24
ROG.e 2024
TPAR - Terminal Portuário de Angra dos Reis, presente na...
27/09/24
ROG.e 2024
Presença da Tenenge na ROG.e 2024 marca o retorno das gr...
27/09/24
Santa Catarina
Porto de Imbituba recebe embarcação que equivale a três ...
27/09/24
Acordo
Petrobras assina memorando de entendimento com YPF da Ar...
26/09/24
SPE Brazil FPSO Symposium
Descarbonização já embarcou nos FPSOs
26/09/24
ROG.e 2024
MODEC debate o papel dos fornecedores na busca pela exce...
25/09/24
Treinamento
Wilson Sons capacita mais de 170 comandantes com foco em...
25/09/24
Investimento
Porto de Imbituba prevê obras e investimentos de mais de...
24/09/24
Royalties
Valores referentes à produção de julho para contratos de...
24/09/24
ROG.e 2024
Margem equatorial é essencial para a economia e a segura...
24/09/24
Bacia de Campos
Por US$ 1.027 bilhão, Petrobras contrata novos navios-so...
24/09/24
VEJA MAIS
Newsletter TN

Fale Conosco

Utilizamos cookies para garantir que você tenha a melhor experiência em nosso site. Se você continuar a usar este site, assumiremos que você concorda com a nossa política de privacidade, termos de uso e cookies.

21