Cessão Onerosa

TotalEnergies expande sua participação no pré-sal nas gigantes reservas de baixo custo e baixas emissões

Redação TN Petróleo/Assessoria
17/12/2021 16:10
TotalEnergies expande sua participação no pré-sal nas gigantes reservas de baixo custo e baixas emissões Imagem: Divulgação Visualizações: 1521 (0) (0) (0) (0)

A TotalEnergies e seus parceiros conquistaram os Contratos de Partilha de Produção (CPP) dos campos de petróleo do pré-sal de Atapu e Sépia oferecidos pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), na Rodada de Licitações da Cessão Onerosa.  

Atapu é um campo de petróleo do pré-sal da Bacia de Santos, localizado em lâmina d'água de cerca de 2.000 metros. A produção começou em 2020 e atingiu um patamar de 160.000 barris por dia com a primeira unidade Flutuante de Produção, Armazenamento e Descarregamento (FPSO). Um segundo FPSO está planejado para ser sancionado. A TotalEnergies, com 22,5% de participação, ao lado da operadora Petrobras (52,5%) e Shell (25%) são parceiras no Contrato de Partilha de Produção Atapu. 

Sépia também está localizada na Bacia de Santos, em lâmina d'água de cerca de 2.000 metros. A produção começou em 2021 e tem como meta um patamar de 180.000 barris por dia com uma primeira unidade de Flutuação, Produção, Armazenamento e Descarregamento (FPSO). Um segundo FPSO está planejado para ser sancionado. A TotalEnergies, com 28% de participação, ao lado da operadora Petrobras (30%), QatarEnergy (21%) e Petronas (21%) são parceiras no Contrato de Partilha de Produção Sépia. 

A produção de ambos os campos contribuirá para aumentar a produção da TotalEnergies no Brasil a partir da data de vigência do CPP, planejada até o final de abril de 2022, com 30.000 boe/d em 2022, crescendo para 50.000 boe/d a partir de 2023.

"Com as licitações bem-sucedidas para Atapu e Sépia, a TotalEnergies expande ainda mais sua presença e produção no pré-sal da Bacia de Santos, uma área de crescimento chave para a Companhia. Estas são oportunidades únicas de acesso a reservas gigantes de petróleo de baixo custo e baixas emissões, em linha com a nova estratégia da TotalEnergies", disse Patrick Pouyanné, Presidente e CEO da TotalEnergies. "Esses ativos se beneficiam de produtividades de poços líderes mundiais para manter os custos bem abaixo de 20 $/boe. Eles também alavancam inovações tecnológicas para limitar as emissões de gases de efeito estufa bem abaixo de 20 kg/boe. O crescimento de nossa presença no Brasil nos permitirá acelerar a reestruturação de nosso portfólio de petróleo em direção a recursos de hidrocarbonetos de baixo custo e baixas emissões, que contribuirão para transformar a TotalEnergies em uma empresa multienergética sustentável. Além disso, a TotalEnergies, por meio de sua subsidiária Total Eren, busca seu crescimento em energias renováveis ​​no Brasil já com uma capacidade de 300 MW."

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